Aos 84 anos, morre apresentadora Clarice Amaral, uma das pioneiras da TV brasileira

Uma das pioneiras da televisão brasileira, apresentadora Clarice Amaral morre aos 84 anos neste final de semana.
Apresentadora Clarice Amaral – Reprodução/YouTube

Mais uma grande perda no mundo da televisão! Na noite deste último sábado (27), a apresentadora Clarice Amaral, faleceu aos 84 anos. Conhecida por ter sido uma das verdadeiras pioneiras da televisão no Brasil, em que ficou marcada por ser a primeira apresentadora de um programa infantil no país, responsável também pela criação das ações de merchandising nas atrações.

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A informação, por sua vez, foi confirmada pelo jornalista Leão Lobo, contratado do SBT, por meio da sua conta oficial do Instagram na tarde deste domingo (28). “Faleceu ontem na cidade de Cunha, no interior de São Paulo, às 21h30, a grande apresentadora Clarice Amaral, que foi um dos sucessos nos primeiros 30 anos da televisão brasileira, a mulher que criou o merchandising”, anunciou o famoso. A causa do falecimento, até a conclusão desta matéria, ainda não foi revelada.

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Trajetória

A carreira da saudosa Clarice teve início na década de 1950, em que ela apresentou a primeira atração voltada ao público infantil com plateia ao vivo, o ‘Grande Gincana Kibon’, na Record, permanecendo no programa ao longo de 14 anos, até que em meados de 1969, assinou com a TV Cultura, onde teve breve passagem e ao longo de uma década.

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Foi apresentadora do ‘Clarice Amaral em Desfile‘, pioneiro nos programas voltados ao público feminino na TV Gazeta, abordando temáticas voltadas para a mulher no mercado de trabalho, a moda e assuntos como saúde e beleza, sendo ainda o primeiro programa paulista exibido em cores.

Após 45 anos nas telinhas, a apresentadora decidiu deixar a televisão, tornando-se apresentadora de um programa de rádio a partir de 1980, que trazia seu nome, na Rádio Mulher – hoje conhecida por Rádio Morada do Sol -, permanecendo por cinco anos.

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Fim da carreira

O motivo no qual culminou o fim da sua trajetória ocorreu por volta de 19806, onde ela havia sido vítima de um assalto em sua casa, o que motivou a interromper as atividades, com mudança para Cunha, na região paulista – onde viria a falecer 34 anos depois -, tendo uma vida longe dos holofotes e com poucos registros a partir daí.

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