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Bruno Krupp se pronuncia pela primeira vez após atropelar e matar adolescente

O modelo está internado sob custódia da polícia

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Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Bruno Krupp fala sobre acidente que matou adolescente – Intagram/Reprodução vídeo G1

Após acidente que resultou na morte de adolescente, Bruno Krupp se pronunciou pela primeira vez nesta quarta-feira (03). Ele dirigia a moto que atropelou João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, no último sábado (30). Em um vídeo obtido pela TV Globo gravado dentro do hospital, o modelo fala do acidente e diz que foi chamado de “assassino” no local que estava internado.

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Nas imagens, o modelo, que está no hospital sob custódia da polícia, aparece em uma maca e com curativos em várias partes do corpo. Além de afirmar que não fugiu do hospital, como vinha sendo noticiado, ele ainda minimiza sua responsabilidade no acidente.

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“Eu fui levado de ambulância, eu não fugi do hospital, não fugi dos médicos. Eu estava morrendo no hospital, os empregados me tratando mal no hospital, batendo com a maca no corredor, me chamando de assassino, como se eu tivesse feito alguma coisa errada”, relatou ele que ainda garantiu que estava sóbrio. “Eu não bebi, eu não usei droga, foi um acidente, gente!”

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Em outro trecho do vídeo, ele volta a se defender. “Gente, pelo amor de Deus, eu sou a última pessoa que queria que isso tivesse acontecido. Pode ter certeza de que eu queria que o pior tivesse acontecido comigo”, disse.

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Segundo o G1, Bruno é investigado por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar. De acordo com o texto da decisão judicial que levou Bruno à prisão, ele pilotava moto a pelo menos 150 km/h quando atropelou o rapaz, na Avenida Lúcio Costa, na orla da Barra. O limite de velocidade no local é de 60 km/h.

Além disso, estava sem carteira de habilitação e a moto, sem placa, assim como quando foi parado em uma blitz da Lei Seca, três dias antes do acidente. Na ocasião, também se negou a fazer o teste do bafômetro, que indicaria se ingeriu bebida alcoólica.

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Núcia Ferreira
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