Carolina Dieckmmann se defende após usar manga como bolo de aniversário para o filho

Nesta sexta-feira (15), Carolina Dieckmmann usou o Instagram para esclarecer a polêmica que surgiu após publicar uma foto do filho, José, comemorando seus 18 anos. No clique, o jovem aparece em um restaurante, sorrindo, com metade de uma manga servindo como bolo de aniversário. A cena, aparentemente simples e afetuosa, acabou virando alvo de críticas na internet.

Carolina Dieckmmann se declara para o filho caçula no dia do aniversário

A atriz contou que ficou surpresa com os comentários questionando o fato de o filho não comer açúcar. Ela explicou que José decidiu, por conta própria, cortar o ingrediente da alimentação quando tinha 13 anos. O motivo veio de palestras na escola, que abordavam como a alimentação impacta diretamente a performance de atletas. Na época, ele sonhava em ser jogador de futebol e levou o aprendizado a sério.

Carolina Dieckmmann explica os hábitos alimentares do filho

Segundo Carolina, desde então o filho mantém hábitos alimentares muito rígidos. Ele não consome açúcar, produtos processados, adoçantes ou bolos de nenhum tipo. Por outro lado, é apaixonado por frutas — especialmente manga, sua favorita. Por isso, colocar uma vela na fruta foi, para ele, o presente perfeito.

Carolina Dieckmmann e neta de Preta Gil cantam juntas em festa

A atriz reforçou que José estava extremamente feliz com a celebração e que não há qualquer motivo para críticas. Ela pediu que as pessoas respeitem as escolhas individuais, ainda mais quando não causam prejuízo a ninguém. “Não é algo que mereça ataque, nem a ele, nem a mim”, afirmou.

Atriz de Vale Tudo fala sobre a onda de julgamentos na internet

Em resumo, Carolina aproveitou para apontar um comportamento recorrente nas redes sociais: a onda de julgamentos sobre decisões pessoais de outras famílias. Além disso, a intérprete de Leila, na novela Vale Tudo, citou como exemplo comentários sobre o nome do filho de Mariana Rios ou o corte de cabelo da filha de Ivete Sangalo, lembrando que cada escolha é única e deve ser respeitada.

Colaborou: Reginaldo Lemos