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Em aniversário da irmã desaparecida, Vitor Belfort se emociona

Irmã de Belfort, Priscila, desapareceu em 2004 no Rio; caso nunca foi solucionado.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Vitor Belfort/Instagram
Vitor Belfort/Instagram

Em um vídeo emocionante publicado nas redes sociais, o ex-lutador Vitor Belfort homenageou sua irmã, Priscila Belfort, que completaria 51 anos na última sexta-feira (5) e segue desaparecida há mais de duas décadas.

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Com lágrimas, Belfort relembrou a infância ao lado dela e falou sobre a dor de uma ausência sem despedida. Priscila desapareceu em janeiro de 2004, e nenhuma das dezenas de denúncias feitas à época à polícia gerou pistas sólidas sobre seu paradeiro.

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Vitor Belfort relembra momentos com a irmã

No vídeo, publicado na data em que Priscila completaria 51 anos, Belfort enviou um apelo emocionado, afirmando: “Eu não sei se esse vídeo vai chegar até você, mas você não sai da minha mente, Pri. Eu te amo muito, esteja onde você estiver.”

O desaparecimento de Priscila Belfort, que completa 21 anos em janeiro de 2025, ganhou novos holofotes recentemente com o lançamento da série documental “Volta, Priscila”. A irmã do ex-lutador Vitor Belfort, que nunca foi encontrada desde seu sumiço no Rio de Janeiro.

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A série é composta  é composta por quatro episódios produzidos pela Pródigo Filmes sob a direção de Eduardo Rajabally. Ao anunciar o projeto, o diretor definiu a obra em seu Instagram, destacando sua abordagem única e multifacetada. Ele descreveu a produção como “uma série true crime que mistura um desaparecimento, investigação policial rocambolesca, teorias da conspiração e uma ausência que é preenchida nos episódios pelo protagonismo dado à própria vítima, através de incontáveis horas de filmes Super 8 e VHS íntimos filmados por ela e pela família”.

A proposta, portanto, vai além da reconstituição investigativa, utilizando um rico e emocional acervo familiar para centralizar a narrativa na figura de Priscila, tentando preencher o vazio de sua ausência com a própria imagem e memórias que ela registrou em vida.

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Amanda Souza
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