
O Ministério Público de Goiás (MPGO) entrou com uma Ação Civil Pública contra a Wepink – Savi Cosméticos Ltda. e seus sócios, entre eles a influenciadora Virginia Fonseca, por práticas consideradas abusivas nas vendas on-line — segundo informações divulgadas pela ‘Veja’. De acordo com o órgão, a marca teria cometido uma série de irregularidades envolvendo consumidores em todo o país;
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Acusações incluem vendas sem estoque e atrasos nas entregas
Segundo os documentos, a Wepink é acusada de vender produtos sem disponibilidade em estoque, descumprir prazos de entrega, dificultar reembolsos e até realizar propaganda enganosa durante transmissões ao vivo. Somente em 2024, a empresa teria acumulado mais de 90 mil reclamações no Reclame Aqui e 340 denúncias formais junto ao Procon de Goiás — números que acenderam o alerta das autoridades.
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Uma das principais provas apresentadas pelo MP é uma declaração do sócio Thiago Stabile, feita em uma live. Na ocasião, ele teria reconhecido que a empresa continuou vendendo mesmo com falta de produtos, justificando o problema pelo crescimento acelerado do negócio. “Algumas matérias-primas acabam, porque a gente vende muito”, afirmou o empresário, destacando ainda que o faturamento mensal teria saltado de R$ 200 mil para R$ 400 mil.
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Manipulação de consumidores e possível má-fé contratual
A promotoria considera as práticas como violação do Código de Defesa do Consumidor, apontando que a Wepink apagava críticas negativas e usava ofertas-relâmpago (flash sales) para gerar um senso artificial de urgência e impulsionar compras. O MP pede que Virginia Fonseca e os demais sócios respondam pessoalmente pelos danos causados aos clientes, reforçando que a conduta da marca configura má-fé contratual e exige reparação coletiva.






