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Ex-funcionário processa Angélica por falta de registro e demissão via WhatsApp

Funcionário alega jornada exaustiva, falta de direitos e humilhação.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Angélica (Foto: Reprodução/Globo)
Angélica (Foto: Reprodução/Globo)

A apresentadora Angélica enfrenta um processo judicial movido por um ex-funcionário que trabalhou como cuidador de seu pai, sogro de Luciano Huck.

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O trabalhador, identificado como Jardelson, entrou na Justiça com diversas acusações, exigindo uma indenização que soma R$ 191.674,18. As informações são do jornalista Daniel Nascimento.

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Página no Instagram expõe polêmica de Angélica e ex-funcionário (Foto: Instagram)
Página no Instagram expõe polêmica de Angélica e ex-funcionário (Foto: Instagram)

Angélica é acusada de não assinar carteira e demitir por WhatsApp

Segundo os autos do processo, Jardelson foi contratado em outubro de 2021 e ficou na função por 3 anos e 9 meses, responsável pelos cuidados diretos do pai da artista e por atendimentos básicos à sua mãe.

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O último salário informado seria de R$ 6.600. No entanto, a relação de trabalho teria sido marcada por irregularidades: ele afirma ter cumprido jornada 12×36, das 8h às 20h, incluindo feriados como Natal e Ano-Novo, sem nunca ter tido a carteira assinada. A demissão, segundo a ação, ocorreu de forma inesperada: por mensagem de WhatsApp no dia 2 de julho de 2025.

Além disso, o cuidador alega que nenhuma verba rescisória foi paga, nem ao menos férias ou 13º salário, benefício que, de acordo com a petição, nunca teria sido quitado em todo o período. Na ação, ele afirma que era subordinado a uma funcionária identificada como Laís, que, por sua vez, recebia ordens diretas da própria apresentadora Angélica.

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Além da indenização por danos morais, o ex-cuidador pede também o reconhecimento do vínculo empregatício, assinatura da carteira, pagamento de salários atrasados, aviso prévio e FGTS.

O profissional também relata ter tido o salário do mês da demissão retido e, por ser de baixa renda, ter vivido situação constrangedora, precisando pedir dinheiro emprestado para se manter.

O juiz já fez a primeira movimentação sobre o caso: negou o pedido de audiência online e determinou que o processo deixe de ser totalmente digital. Ou seja, Angélica e o ex-funcionário terão que se encarar pessoalmente no tribunal. A audiência presencial está marcada para o início de 2026.

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Amanda Souza
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