Famosa tem causa da morte revelada: ‘Deixou um filho e três netos’

A famosa conservacionista e especialista em primatas, Jane Goodall, morreu aos 991 anos em outubro de 2025. Ela foi encontrada em sua residência, localizada em Los Angeles, e certidão de óbito revelou qual foi a causa de sua morte.

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De acordo com o documento divulgado pelo TMZ, Goodall morreu em decorrência de uma parada cardíaca enquanto dormia. Foi informado incialmente que ela havia falecido “pacificamente” de causas “naturais”.

No dia anterior, sua assistente, Mary Lewis, havia trabalhado na residência recebendo um documento enviado por Jane por volta das 22h30, antes do seu falecimento. A conservacionista deixou um filho e três netos.

What can we learn from chimpanzees?

Dr. Jane Goodall @janegoodallinst discusses how reconciliation and supportive parenting are the two things she thinks humans can learn from chimpanzees. #JaneGoodall #Chimpanzees #Primates pic.twitter.com/tORz53HjVy

— Museum of Science (@museumofscience) November 15, 2023

Quem era Jane Goodall?

A cientista e ativista Jane Goodall ganhou destaque por sua trajetória na conservação e estudo dos primatas. Ela nasceu em Londres, revolucionando os estudos sobre os chimpanzés, abrindo caminho para outras mulheres na ciência.

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Além disso, se tornou Mensageira da Paz nas Nações Unidas. Goodall sempre teve o sonho de viver na África e trabalhar com os animais. Ela recebeu o apoio da mãe e trabalhou em profissões como secretária e garçonete para conseguir dinheiro.

Após isso, viajou para o Quênia, onde conheceu o renomado paleoantropólogo Louis Leakey. Observando que Jane tinha muita dedicação e era apaixonada pelo assunto, ele a enviou para a Reserva de Gombe Stream, na Tanzânia.

Na época, a ativista ainda não tinha diploma e sua metodologia de trabalho era vista com ceticismo pela academia. Mas isso não a impediu de continuar com os estudos, estudando a vida e comportamento dos primatas por longos anos.

Desafiando as normas científicas, Goodall começou a tratar os animais como indivíduos, dando nomes e observando à sua maneira de se comportar, diferente do que era feito até então. Isso foi essencial para que o assunto ganhasse notoriedade e evoluísse cientificamente, possibilitando entender melhor a espécie.