O jornalista e comediante Felipe Andreoli, 43 anos, que trabalhou por um tempo na Rede Bandeirantes no programa CQC, falou um pouco sobre a época que participou da atração. Ele chegou a comentar que algumas situações o deixava muito irritado.
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Agora ele faz parte do time da Rede Globo e apresenta o Globo Esporte São Paulo. Andreoli recorda quando colaborou com a Record TV: ”Fiz os programas da Igreja Universal, como o Em Busca do Amor. Aquilo me deu muita cancha. Eu dirigia o bispo, legendava em português os clipes românticos, cumpria externas do quadro ‘Loucura de Amor”’, inicia.
Logo em seguida ele ainda reitera: ”Me lembro quando uma mulher se fantasiou de Chaplin para o marido. Os bispos gostavam de mim e por isso eu pude fazer de tudo. Tinha cabelo raspado e usava brinco, mas jamais fui pressionado a nada lá. Fui 100% eu.”, disse o homem.
Ele também relembra de uma ocasião que ficou marcada em sua memória: ”A equipe do canal queria uma matéria sobre os maiores salários do Corinthians. Era por volta do ano 2000. Botei uma roupa camuflada, um gorro e invadi o Parque São Jorge, com microfone e câmera. Em vez de perguntar aos jogadores, fui na agência do Bradesco lá dentro. Falei: ‘Vim aqui porque tenho uma missão!’. Os funcionários adoraram ser filmados.”, disse em entrevista para a QG.
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Posteriormente ele pontua o que mais lhe deixava irritado quando trabalhava na Band. Felipe destaca o seguinte: ”O elenco dizia uma coisa que me irritava muito, a história de eu ser puxa-saco dos jogadores. Eu ia lá falar com a seleção brasileira e eles queriam que eu fosse escroto, xingasse os atletas? E aí, como eu ia fazer o próximo jogo? Sempre tive na cabeça o futuro depois do CQC.”
