
A cantora Preta Gil faleceu no último domingo (20), aos 50 anos, em decorrência de um câncer. Um dos ícones da música brasileira, deixou sua marca, que vai além da memória afetiva do público e envolve também uma obra extensa, construída ao longo de mais de 20 anos de carreira.
De acordo com informações do jornal ‘O Globo’, Preta Gil que lançou 4 álbuns de estúdio e 2 ao vivo, acumulou 271 músicas cadastradas no ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), somando composições solo, parcerias e singles. Segundo o veículo, a gestão desse catálogo musical deve ficar sob responsabilidade de seu único filho, Francisco Gil, vocalista do Gilsons.
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Ainda conforme divulgado, pelas regras vigentes no Brasil, os direitos financeiros ligados à criação de uma obra, como no caso de músicas, envolvendo tanto quem compôs quanto quem interpretou, devem ser administrados pelos herdeiros diretos. Apenas essas pessoas têm autorização legal para explorar comercialmente, reproduzir ou distribuir esse material.
Direitos válidos até 2095
Esses direitos continuam válidos por 70 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte à morte do autor. Preta também atuava como empresária e fundou a Mynd, considerada a maior agência de influenciadores do Brasil. Logo, esse período começa em 2026 e segue até o final de 2095. Com isso, Francisco, fruto da relação com o ator Otávio Muller, poderá assumir legalmente a administração desse acervo artístico.
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O jovem artista, herdeiro da cantora, pode ser incluído como sócio nas atividades envolvendo a marca deixada pela celebridade ou, ainda, passar a receber os valores que seriam destinados à mãe. Por fim, é válido lembrar que o velório de Preta Gil acontecerá na sexta-feira, 25 de julho!






