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sexta-feira, 17 de maio de 2024

Flordelis surge completamente desfigurada no primeiro dia de seu julgamento

Flordelis foi denunciada como a mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo além de outros crimes, como falsificação de documentos.

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Flordelis - Reprodução: Instagram
Flordelis – Reprodução: Instagram

Flordelis esteve no Tribunal do Júri na última segunda-feira (07) para ser julgada pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo. A pastora evangélica e ex-deputada federal é acusada de ser a mandante do crime. Em suma, o detalhe que chamou a atenção do público foi a aparência da famosa. Ao contrário das roupas luxuosas e das longas madeixas, ela apareceu com o cabelo curto e trajes simples.

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Aos 61 anos, a ex-parlamentar escolheu uma calça jeans e uma blusa branca, além de dispensar o uso de maquiagens. Inclusive, as roupas são semelhantes a todos os demais réus, que também são acusados de envolvimento no assassinato do pastor.

Filho responsabiliza Flordelis pela primeira vez após morte do Pastor Anderson

Sobre Fordelis recaem os crimes de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, uso de documentos falsos e associação criminosa armada. De acordo com as investigações, há suspeitas de que a pastora evangélica e outros dos seus filhos tenham forjado um suposto latrocínio na tentativa de camuflar o homicídio.

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Flordelis foi encontrada com celular em cela

Recentemente, informações publicadas pelo G1 indicaram que Flordelis teria sido encontrada com um aparelho celular dentro da cela onde permanecia presa preventivamente enquanto aguardava o seu julgamento. A postura é incompatível com o regime que lhe fora decretado, culminando em punição por parte da Seap. Desse modo, a pastora evangélica foi posta em regime de isolamento.

Após ser presa, pastora Flordelis é encontrada com celular em cela

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Em sua defesa, a ex-deputada afirmou que o celular não era de sua propriedade, tampouco saberia explicar os motivos pelos quais estava em seu poder. Segundo ela, uma outra detenta teria arremessado o aparelho para dentro de sua cela. O telefone celular foi analisado, mas as mensagens trocadas em aplicativos haviam sido deletadas.

Os advogados da líder religiosa afirmaram que a situação não ocorreu conforme descrito pela administração da penitenciária. Entretanto, a defesa optou por não tecer esclarecimentos adicionais sobre o episódio.

Flordelis
Flordelis no Tribunal do Júri – Foto de Bruno Dantas/TJRJ

Colaborou: Henrique Furtado

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