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Gleici Damasceno, campeã do BBB18, comenta estreia como atriz

Influenciadora abriu o jogo sobre a mudança de vida após o BBB18

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Gleici (TV Globo/Fábio Rocha)
Gleici (TV Globo/Fábio Rocha)

Uma das mais queridas ex-BBBs de 2018, Gleici Damasceno abriu o jogo e comentou sobre a sua estreia como atriz. Sendo assim, a artista ainda confessou que após o reality show da TV Globo a sua vida deu um UP e, ela conseguiu realizar todos os seus ‘sonhos’.

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Dessa forma, em entrevista a jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Gleici Damasceno confessou que sempre sonhou em ser atriz, mas imprevistos da vida lhe proibiram.

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“Esse sonho existia porque eu tinha contato com artistas do meu bairro. Estagiei numa fundação que produzia textos sobre a agenda cultural de onde eu morava. Foi meu primeiro emprego formal, aos 15 anos. Eu me sentia muito bem neste meio, então decidi tentar. Só que a gente que é da periferia tem que optar por trabalhar ou estudar. E nessas regiões as oportunidades de emprego são escassas. Elas existem muito no Rio, em São Paulo. Então, deixei o curso de lado”, disse ela, atualmente com 26 anos.

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Sendo assim, de lá, para cá, a atriz já participou de três grandiosas produções: “Resistir para recomeçar”, de Júnior Provesi, e “Noites alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, e “Ninguém é de ninguém”, de Wagner de Assis, protagonizado por Carol Castro e Danton Mello.

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Além disso, Gleici ainda comentou sobre a sua participação no filme ‘Ninguém é de Ninguém’: “Essa personagem é uma base para Gabriela (Carol), que vive um relacionamento abusivo. Quando fiz o teste e o diretor foi me contando quem estava no elenco, fiquei bem nervosa. São pessoas que cresci vendo na TV: Danton, Rocco Pitanga… E já na primeira leitura vi que eram muito generosas. No início, fiquei insegura, mas senti que estávamos todos juntos. E o filme trata de uma mensagem no espiritismo. Eu nunca tinha tido contato com a doutrina, mas comentei com o diretor que sempre fui muito sensível. Foi importante para o meu conhecimento mergulhar nesse universo”, conta.

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Fernando Melo
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