
O acidente com o avião que transportava o DJ Alok no Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora, em maio de 2018, foi causado por uma série de falhas humanas e operacionais.
Foi a conclusão que chegou segundo o relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), divulgado em 25 de novembro.
O documento aponta que a aeronave operava com excesso de peso, teve um planejamento ineficiente e a tripulação ignorou alertas críticos antes da decolagem.
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Entenda como foi o acidente aéreo do DJ Alok
A aeronave saiu da pista durante a decolagem, atingindo uma área de mata e provocando um pequeno incêndio. A bordo estavam dois pilotos e sete passageiros, incluindo Alok, mas ninguém se feriu.
A investigação técnica determinou que a causa principal do incidente foi a operação da aeronave com 175 quilos acima do limite máximo de peso autorizado, que era de 9.247 kg.
Além disso, o planejamento do voo foi falho. A tripulação havia sido informada da presença de apenas quatro passageiros, mas outros três embarcaram sem aviso prévio, quando os cálculos de performance já haviam sido finalizados.
O relatório do Cenipa destacou um momento crítico e decisivo: o aviso “NO TAKEOFF” (que indica a ordem para não decolar) acendeu duas vezes no painel da aeronave, e foi ignorado pelos pilotos, que demoraram a tomar a decisão de abortar a decolagem quando ainda havia condições de fazê-lo com segurança. A combinação destes fatores levou ao evento que poderia ter sido trágico.
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