Um polêmico texto publicado em maio do ano passado por um jornalista da revista Carta Capital, gerou uma grande polêmica. Isso porquê, o conteúdo trouxe uma enxurrada de críticas feitas sobre a apresentadora Luciana Gimenez.
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Nele, travia as opiniões sobre o fato dela ser um nome apoiador da reforma da Previdência, assim como o presidente Jair Bolsonaro, que nas palavras do artigo crítico, o político é “um presidente com muitos episódios de racismo, machismo e homofobia”.
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Ao mencionar o cantor Mick Jagger, pai do filho da contratada da RedeTV!, o jornalista Breno Tardelli questionava se o vocalista dos Rolling Stones não se preocupava com o fato do jovem, Lucas Jagger, estar sendo educado por uma perspectiva política fascista e machista”. Mediante a proporção em que o texto tomou, Luciana processou a revista.
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Além disso, a famosa garantiu que o texto ofendeu sua dignidade ao associá-la a um regime odioso. Sendo assim, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) retirou do ar o artigo, derrubando apenas o trecho da decisão da primeira instância que proibia a revista de fazer novas críticas à apresentadora. A revista justificou no processo que o texto somente montou uma crítica sobre a artista e que a Constituição proíbe qualquer tipo de censura.
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De acordo com novas informações obtidas pelo jornalista Rogério Gentile, do portal UOL, o TJ-SP permanece com a decisão que obrigou a revista devido a polêmica com a atual apresentadora dos programas ‘Superpop’ e ‘Luciana By Night’, do canal de Osasco.
