A cantora Kelly Key foi entrevistada pelo “Programa do Gugu”, da Record TV. O bate-papo foi exibido na noite desta quarta-feira (24).
Na atração, a loira abriu o jogo sobre a sua intimidade e comentou sobre assuntos polêmicos como o seu relacionamento com o cantor Latino, além de apresentar pela primeira vez na televisão, o pequeno Artur, seu filho caçula de 3 meses.
Falando sobre o relacionamento com Latino, ela disse: “A mulher tem que se dar muito o valor. É importante a gente saber se colocar em qualquer relacionamento. Quando a gente é muito nova e tem um parceiro muito mais velho é natural que ele consiga, malandramente, fazer sua cabeça com algumas coisas. Acho que faltou muita maturidade em mim! Comecei a namorar quando tinha 13 anos. E ele é 10 anos mais velho que eu!“, explicou ela que começou a namorar o cantor quando tinha apenas 13 anos e ele 23. Do relacionamento nasceu Suzanna.
Ao ser questionada por Gugu Liberato se os pais da artista aprovavam o relacionamento na época, Kelly contou: “Nem tinha o que concordar. Sabe aquela coisa de adolescente? A gente vai fazendo as coisas, namora, finge que é amigo… Aí quando você vê está num relacionamento grande“.
“Eu tenho 34 anos. A Suzanna vai fazer 17 anos. Ele é uma pessoa que, de fato, não faz parte do meu universo. Não tem espaço pra ter nada, nenhum tipo de sentimento. Nem mágoa, nem amor, nada“, desabafou ela sobre seu sentimento pelo cantor.
A artista ainda rebateu uma provocação dita por Latino após o nascimento de Artur, fruto do seu relacionamento com o empresário Mico Freitas. O cantor disse que, em breve, a cantora “empataria” com ele em número de filhos (ele tem um total de nove).
“Ele não perde tempo, né?! Eu acho que eu não empato não, acho que vou parar por aqui! Vai ser difícil. Quando eu estiver chegando perto, ele já vai estar longe! Não sei [se Latino tem 9 filhos]. Mas já tem muitos, né?”, provocou a dona do hit “Baba Baby”.
Fazendo uma análise de seu passado, a gata disse que faria muitas coisa de forma diferente: “Faria tanta coisa diferente. Não sei nem por onde começar. Tudo foi importante, aproveitei minha vida ao máximo. Sempre coloquei meu coração no topo. Talvez tenha errado muito, pois meu coração sempre foi meu guia. Nunca a minha cabeça! Chorei tanto, mas já ri tanto também! Uma coisa compensa a outra“, finalizou.
Colaborou Paulo Freitas
