O colunista do portal Metrópoles, Leo Dias, 47 anos, pode ser preso por conta de uma decisão da Justiça do Rio, de acordo com informações do Em Off. O profissional de comunicação foi condenado pelo Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ) a um ano e três meses de prisão. A setença foi posta após ataques cometidos contra o apresentador Tiago Leifert e seu pai Gilberto Leifert.
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Gilberto e o filho alegam que Leo Dias, no ano de 2020, soltou uma matéria na coluna UOL que possuía informação ”extremamente mentirosa e sensacionalista”, onde o título era o seguinte: ”Homem forte do CONAR, que atacou Gusttavo Lima, é pai de Tiago Leifert”. Em meio a matéria, Leo Dias, deixa implícito que o pai de Tiago Leifert, por trabalhar na Rede Globo, teria influenciado uma abertura de investigação contra Gusttavo.
No ano no qual a polêmica ocorreu, o cantor sofreu com uma representação ética pelo Conar por ter exagerado na bebida alcoólica em uma de suas lives. Na matéria, o jornalista ainda sugere que Gusttavo Lima não gostava dos funcionários da Globo pois ”trocou a Som Livre pela Sony e deixou os executivos da gravadora da Globo enfurecidos”.
A defesa de Gilberto diz que o funcionário não é uma pessoa muito influente no órgão, mesmo tendo sido o maior representante do Conar em 2021, e reitera que a instituição trabalha de forma honrosa, ”que não ataca ninguém, mas sim fiscaliza, garantindo o devido processo legal”.
Os advogados do pai de Tiago ainda dizem que ”O conteúdo da matéria transmite aos leitores a falsa impressão de que Gilberto estaria disposto a utilizar o respeito e prestígio conquistado ao longo de décadas de trabalho, para atingir o cantor Gustavo Lima, pessoa com quem ele nunca esteve e de quem não tem nada contra”, afirmam.
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Dessa maneira, Leo Dias foi condenado a 1 ano, 3 meses e 23 dias de prisão, substítuidos pelo mesmo tempo de serviços que podem ser feitos para comunidade ou entidades públicas. Além disso, ele terá que realizar pagamento de 67 dias – multa, aproximadamente R$ 40 mil. A defesa do colunista chegou a recorrer da decisão.
