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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Mc Livinho é acusado de racismo e assédio por dançarina

O funkeiro Mc Livinho acabou se envolvendo em uma confusão e tanto. É que ele foi gravemente acusado por uma modelo e bailarina; saiba todos os detalhes.

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Victor Arioli
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A dançarina e o funkeiro Mc Livinho – Reprodução: Instagram

Sabemos que o cantor Mc Livinho não tem uma vida pregressa para lá de ‘santa’. Ele é conhecido por todo o seu talento para a música, no entanto, o que tem de bom artista, tem de polêmicas. Ele coleciona confusões e acabou de se envolver em mais uma.

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Uma modelo acusou o cantor de praticar racismo contra ela. Através da ferramenta stories de seu Instagram, a modelo Raielli Leon, mais conhecida como Ray, revelou que Mc Livinho a assediou e fez comentários racistas com ela.

“Em novembro de 2017 fui convidada pra gravar um clipe do Rodriguinho, Gaab e Livinho. Fiquei muito empogada, porque tinha começado a gravar clipes. Aí apareceu outro clipe, tinha 9 modelos negras e 10 modelos brancas. Fiquei superempolgada, levei horas pra deixar meu cabelo seco, com cachinhos. Livinho estava lá. Cumprimentei ele e acho que ele soube que eu estaria com ele no outro clipe, não foi com minha cara. Ele passou o clipe inteiro me olhando torto. Fiquei no meu canto”, iniciou ela.

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A modelo prosseguiu, contando as brincadeiras qeue ele fez: “Fomos gravar a cena, eu do lado dele, dançando na minha. Não sei o que passou na cabeça dele, porque não tem como saber o que passa na cabeça de uma pessoa racista, idiota, escrota. Ele começou a fazer dancinhas obcenas, virado pro meu lado, pegando no saco, como se estivesse sarrando. E fiquei incomodada ali naquele momento. Nem falou comigo o clipe inteiro e do nada fazendo essas brincadeiras”.

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Por fim, a modelo relatou os atos racistas de Mc Livinho: “Pra confirmar meu incômodo, ele tirou o celular do bolso dele, colocou no meu cabelo, puxou e falou: ‘você roubou meu celular, cabelo!’. Eu já incomodada, tirei a mão dele. Quebrou o meu encanto pelo artista. Todo mundo que estava por perto riu. Maioria começou a rir. Satisfeito, porque ele queria chamar a atenção, deu certo pra ele. Ele repetiu mais duas vezes: pôs a mão no meu cabelo, falou que estava espetando, catou um anel, colocou no meu cabelo, falou que eu tinha roubado o anel dele. E eu inconformada, mandando ele parar”.

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Victor Arioli
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