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MC Poze do Rodo é preso no Rio de Janeiro

O funkeiro é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas, diz TV Globo!

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
MC Poze do Rodo - Foto: TV Globo
MC Poze do Rodo – Foto: TV Globo

O funkeiro MC Poze do Rodo acabou sendo preso na madrugada desta quinta-feira, 29 de maio, por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

De acordo com informações divulgadas pela TV Globo, o cantor é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas. Em imagens divulgadas pela emissora, policiais surgem cumprindo o mandado de prisão temporária na casa do artista, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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Ao sair de casa algemado, o artista foi questionado pela imprensa presente no local sobre o motivo de sua prisão e acusações, no entanto, Poze não quis dar declarações, apenas reclamou estar algemado. À Globo, o advogado Fernando Henrique Cardoso Neves declarou que se trata de ‘uma narrativa antiga’.

Queremos entender o motivo dessa nova prisão. Essa é uma narrativa já antiga. Se ele não for liberado, vamos entrar com um habeas corpus”, declarou o representante do funkeiro.

MC Poze do Rodo

Segundo o processo, o qual à Globo teve acesso, as investigações contra Poze é sobre sua realização de shows exclusivamente em áreas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), com a presença ostensiva de traficantes armados com fuzis, a fim de garantir a ‘segurança’ do artista e do evento.

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Ainda segundo divulgado e com informações do DRE, o repertório das músicas de Poze ‘fazia clara apologia ao tráfico de drogas e ao uso ilegal de armas de fogo’ e ‘incitava confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes’.

A Polícia Civil reforça que as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos”, declarou a instituição.

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