O missionário Miguel Oliveira, de 14 anos, se pronunciou nas redes sociais após o pastor Silas Malafaia se tornar alvo de investigação do Supremo Tribunal Federal. O ‘pastor mirim’ publicou um vídeo no Instagram. Ele defendeu o líder religioso e convocou os evangélicos a se posicionarem a favor da causa, criticando o que classificou como censura e reforçando seu apoio: todos estão ao lado de Silas Malafaia. “Endoidaram mesmo. Foram mexer com um pastor”, iniciou em sua mensagem.
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Miguel alertou que mexer com um pastor equivale a interferir na liberdade de expressão dos evangélicos. Ele pediu atenção de todos os seguidores e enfatizou que a situação exige ação da comunidade religiosa. Entretanto, em maio o Conselho Tutelar proibiu o adolescente de pregar nas igrejas, mas ele prometeu que seu retorno seria impactante, mantendo sua atuação religiosa nas redes sociais e nas igrejas.
Miguel Oliveira havia sido afastado das redes sociais
A Igreja Assembleia de Deus Avivamento Profético, frequentada por Miguel, confirmou o afastamento do adolescente das pregações. Durante o período, ele retornou às aulas presenciais, seguindo a decisão do Conselho Tutelar. Em resumo, essa ordem proibiu viagens, pregações e uso das redes sociais para evitar exposição excessiva do adolescente.
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O pastor explicou que a medida, embora radical, foi aceita pelo próprio Miguel, garantindo segurança e proteção à sua imagem. Natural de Carapicuíba (SP), Miguel iniciou sua vida religiosa aos três anos. Em resumo, ele relatou ter sido curado de surdez e mudez, tornando-se membro ativo da Assembleia de Deus Avivamento Profético.
Pastor mirim volta a chamar atenção em vídeo polêmico
Recentemente, Miguel voltou a chamar atenção ao viralizar com um vídeo polêmico. Durante um culto, ele rasgou supostos laudos médicos e afirmou curar doenças graves, como câncer, leucemia e pneumonia, reforçando seu perfil como missionário mirim nas redes sociais. Por fim, mesmo com a decisão anterior, o missionário mirim segue ativo nas redes sociais com postagens opinando até sobre política.
Colaborou: Reginaldo Lemos
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