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MP diz que Virginia quebrou medida cautelar ao postar perfume com desconto 

Ministério Público aponta novas irregularidades em lives comerciais e falta de comprovação de estoque

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
Empresa de Virginia Fonseca está na mira da Justiça – Divulgação

O nome de Virginia Fonseca voltou a movimentar o noticiário jurídico. De acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO), a influenciadora teria descumprido uma das medidas impostas pela Justiça, ao realizar lives comerciais da marca WePink para divulgar perfumes, sem comprovar que os produtos estavam disponíveis em estoque.

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O material foi encaminhado à Justiça na quinta-feira (23/10) e ainda aguarda análise. O promotor de Justiça Élvio Vicente da Silva afirmou que, no dia 18 de outubro, Virginia publicou um vídeo promovendo um perfume que foi repostado no perfil oficial da WePink, o que, segundo o MP, teria sido uma forma de burlar a decisão judicial.

Live sob suspeita

Para o Ministério Público, Virginia e a WePink driblaram a limitação imposta pela Justiça ao dividirem o conteúdo de forma estratégica: ela divulgava o produto em seu perfil e marcava a marca, que então republicava os stories, fazendo o link de venda aparecer no perfil da influenciadora, e não no da empresa.

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O promotor destacou ainda que Virginia chegou a anunciar preços promocionais durante as transmissões. — “Tá saindo por R$ 54,00, até em live sai tipo por R$ 62,00” —, teria dito a empresária, segundo o MP. O episódio teria se repetido em 20 de outubro, com a participação também de Samara Pink, sócia da influenciadora.

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Falta de estoque e reclamações

Além disso, o MP apontou que a empresa não comprovou a existência de estoque suficiente para atender aos pedidos, o que também configura descumprimento das medidas cautelares. A promotoria relembrou que consumidores relataram atrasos, erros nos pedidos e cobranças indevidas.

A WePink acumula mais de 90 mil reclamações no Reclame Aqui em 2024 e 340 denúncias no Procon Goiás entre 2024 e 2025. Até o momento, o advogado da marca não respondeu aos questionamentos sobre o caso.

Joaquim Mamede
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Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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