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Nicolas Prattes começa a gravar o longa ‘Minha Vida com Shurastey’

O filme está previsto para estrear ano que vem

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Nicolas Prattes começa a gravar ‘Minha Vida com Shurastey’ – Divulgação/Rafa Lima

O ator Nicolas Prattes deu início às filmagens do longa-metragem ‘Minha Vida com Shurastey’, em Santa Catarina. O filme, que promete emocionar o público, vem gerando grande expectativa por conta da história impactante.

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Dirigido por Diego Freitas, o filme promete envolver o público nessa aventura que durou cinco anos e terminou a apenas dois dias do destino final, o Alasca. A produção é realizada pela Paris Entretenimento em parceria com a Warner Bros. Discovery, e distribuída pela Paris Filmes, com lançamento previsto para o próximo ano.

Nicolas Prattes vai protagonizar filme sobre a vida do aventureiro Jesse Koz

Em seu perfil no Instagram, Nicolas Prattes mostrou os bastidores das gravações. “Começamos as 3 da manhã e estamos aqui”, escreveu o ator na legenda do post.

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Confira o post:

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Relembre a histórias real

O filme narra a trajetória de Jesse Koz, brasileiro que percorreu as Américas a bordo de um Fusca 1978, acompanhado de seu golden retriever, Shurastey.

A viagem de Jesse e Shurastey fazia parte de um projeto chamado ‘Shurastey or Shuraigow?’, uma adaptação inspirada na música ‘Should I stay or should I go’(Devo ficar ou devo ir?), da banda The Clash.

Jesse e Shurastey recebem homenagem na web após uma semana do acidente: “amor, alegria e espírito de aventura”

Detalhes de cada destino eram compartilhados por ele no Instagram do projeto, que acumulava cerca de 400 mil seguidores. Após a morte, o número subiu para mais de 1 milhão. A rede segue sendo atualizada por familiares, em homenagem aos dois.

Jesse conversou  com o g1 quando chegou a Nova York, cerca de um mês antes do acidente. Na época, brincou que o Fusca era “uma máquina de fazer amigos”. “Apesar de eu não falar inglês, a gente acaba conversando no embromation (gíria para enrolação). As pessoas buzinam. O americano é muito solícito também. Está sendo a realização de um sonho”, disse na ocasião.

Núcia Ferreira
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