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O motivo que fez Luciano Huck não desistir de se candidatar à Presidência: ‘Por três décadas’

O apresentador explicou o desejo de se candidatar à Presidência do Brasil.

Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Luciano Huck
Luciano Huck – Foto: Reprodução/Globo

Luciano Huck ainda não desistiu de ideia de se candidatar à Presidência do Brasil. O marido de Angélica acabou tendo a oportunidade de viajar para vários estados brasileiros ao longo dos anos.

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Na Globo, esteve em regiões diversas através de matérias do “Caldeirão” e “Domingão”. Tudo isso, fez com que Huck continuasse com um antigo sonho: mudar o Brasil. Ele revelou isso em entrevista para a revista “Cidade Jardim”.

Para o apresentador, seria egoísmo pensar apenas no bem-estar de sua própria família. “Rodar o país por três décadas e pensar só no bem-estar da minha família seria egoísmo”, explicou.

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Luciano Huck fala sobre possibilidade de candidatura 

Luciano Huck explicou ainda que se candidatar à Presidência da República não é um sonho, mais uma “construção”. Em suas palavras, a mudança do país está entre os seus principais objetivos.

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“A Presidência da República não é sonho, é uma construção. O desejo de mudança não é só meu, é de todo um país”, destacou. Luciano descartou que se tornar presidente seria apenas uma “vaidade de protagonista”.

Seu objetivo, caso concorra ao cargo, é mudar o país dando oportunidades para todos. “Não tenho vaidade de protagonista, mas gostaria que a minha geração, lá no futuro, tivesse contribuído para um país menos desigual e que gere oportunidades para todos”, explicou.

Angélica também comentou sobre o assunto, destacando a responsabilidade da primeira-dama nos tempos atuais. “A primeira-dama do século 21 deve atuar como ponte afetiva entre governo e sociedade, tratando temas como educação, família, saúde mental e igualdade. Acho que ela poderia trazer uma política mais afetuosa”, afirmou.

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