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Padre Fábio de Melo presta linda homenagem a mãe: “Seria seu aniversário”

O Padre fez um lindo relato em homenagem a matriarca que já faleceu no dia em que faria aniversário.

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Elisangela Ribeiro
Elisangela Ribeiro
Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.
Padre Fábio de Melo reprodução Instagram
Padre Fábio de Melo reprodução Instagram

Fábio de Melo usou as redes sociais para prestar uma linda homenagem que deixou seguidores emocionados, ao relembrar sua mãe dona Ana, que faleceu em março deste ano, vítima da covid-19.

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No dia em que ela completaria mais um aniversário, o padre não deixou a data passar em branco abriu o coração e se declarou a matriarca.

Dona Ana, hoje seria o seu aniversário. Era sempre um prazer realizar os seus desejos, como contratar um grupo de pagode para animar a festa. A senhora era tão mais festeira do que eu… Colocava dança nos pés, mesmo quando não havia música”.

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“Hoje, diante do silêncio que nos separa, enfrento o abismo de sua ausência, dou vazão à saudade que sinto da senhora.
Sabe, minha mãe, depois que a senhora se foi, eu passei a ter a necessidade de acreditar na eternidade”.

“Não que eu não acreditasse antes. Mas eu acreditava com os escrúpulos que não me permitiam imaginar um tempo e um espaço eterno. Hoje, por incrível que pareça, minha mãe, o seu filho imagina o céu como uma cidade bem pequenininha, com pracinha, coreto, jardins…”

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“A senhora morando numa casa bem bonita, de esquina, pintada de azul clarinho, e eu, o padre da cidade, como a senhora sempre imaginou que seria. Nós dois com todo o tempo do mundo, sendo um do outro, sem dietas, sem restrições, sem ossos que quebram, sem tendões que se rompem, sem pulmões que falham, sem corações que param…

“À tarde, quando estivesse na hora da missa, a senhora entraria na igreja, sem fazer alarde, sentaria no primeiro banco, como sempre o fez, só para me conceder a graça de tê-la dentro dos meus olhos, sem obstáculos, sem desvios, porque a senhora sempre soube, minha mãe, mas morreu sem me dizer pois a modéstia era sua marca, que tudo o que eu falo sobre Jesus eu aprendi foi observando a senhora viver. Se for assim, minha mãe, guarde um quartinho em sua casa pra mim.

Confira publicação abaixo

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Elisangela Ribeiro
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