
Phelipe Siani, jornalista e apresentador da CNN Brasil, contou nesta quinta-feira, 4 de dezebmro, que foi vítima de assalto em São Paulo e desabafou sobre o triste ocorrido. O âncora chegou a afirmar que o transtorno de quem passar por isso é gigantesco.
O ex-contratado do jornalismo da TV Globo relatou como tudo aconteceu: “Infelizmente fui mais uma vítima. Estava no meu carro, na Marginal Pinheiros, com minha namorada e estávamos indo para um evento e, de repente, explodiram aquele vidro ali. Ficou cheio de estilhaço aqui, ainda dentro. Levaram o meu celular, que estava aqui no suporte. Olha isso, gente, o tamanho da violência”, iniciou ele, no feed do Instagram.
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Phelipe revelou como ele e sua namorada estão após o susto: “A gente não se machucou. Não aconteceu nada grave nesse sentido, mas o dia inteiro foi aquilo, né: polícia, boletim de ocorrênia, fala com os bancos, tentando entender o que aconteceu. A gente está bem, graças a deus, fisicamente, mas o transtorno é gigantesco”, afirmou ele.
O apresentador expôs a observação que teve sobre a situação delicada e deixou um conselho: “O mais irônico desta história é que eu sou sócio de uma empresa que vende película de antivandalismo, só que eu acabei, infelizmente, de pegar esse carro e ainda não tinha feito a troca. Então, se você puder, em São paulo, em qualquer grande cidade do Brasil, infezlimente ande de carro blindado ou com película de antivandalismo. Faça isso, eu sou o primeio a falar”.
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Perdas
Siani revelou as perdas que teve por causa dos criminosos: “Eu tinha muitos trabalhos das últimas viagens que fiz, muitas imagens, entrevistas que eu ainda não tinha conseguido subir na núvem, porque minha nuvem está cheia porque são materais em 4K, em um tamanho muito grande. Não tinha conseguido baixar também para o computador. O problema é gigantesco de um vagabundo que destruiu a janela do meu carro”.
“Então, cuidado. Tomem muito cuidado, mesmo que tentem se precaver. A sorte é que eu tinha dois celulares, então consegui bloquear tudo muito rápido. Por esse meu segundo celular aqui. Me levaram um Iponhe 17 Pro Max, de dois teras, mas isso não é nada. O mais importente é que a gente está bem”, completou o jornalista.
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Na legenda, Phelipe ainda refletiu: “Infelizmente essa é a realidade das grandes cidades. 514 celulares roubados por dia só em São Paulo. Fora os que as vítimas não fazem B.O. por desacreditarem no poder público. Eu fui só mais uma vítima. Usem película antivandalismo ou, se puderem, andem de carro blindado. Tá difícil… tá bem difícil”, escreveu ele.
Confira:






