
A influenciadora Romagaga foi presa na manhã deste sábado (27), e continua presa neste domingo (28) após confusão em São Paulo.
Em um vídeo que circula na web, ela surge no exato momento em que foi presa em um hotel. A beldade acusa o delegado de abuso de autoridade e diz que chamou a polícia após sofrer transfobia e um amigo ser alvo de comentários racistas.
“O cara, o gerente, xingou meu amigo de ‘macaco’ e me chamou de ‘traveco’. Eu vim à delegacia porque queria denunciar, que seria ouvida como vítima”, declarou.
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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a polícia foi acionada por volta de 10h de sábado, e Romagaga, de 30 anos, declarou que seu celular tinha sido furtado pelo gerente do local. O homem, por sua vez, disse que foi ameaçado pela famosa, que teria invadido o lugar e danificado uma porta e um notebook. Além disso, o celular citado estava com ela no momento da chegada da polícia.
A instituição também disse que a artista iniciou uma live e ficou nua. Por conta disso, ela teria sido conduzida ao 78º Distrito Policial no bairro dos Jardins, onde registrou-se o boletim. O registro afirma desobediência, desacato, ato obsceno, ameaça, embriaguez e invasão. Depois de tudo isso, a beldade segue detida, à disposição do judiciário, e sua defesa lançou uma nota.
Nota da defesa de Romagaga
“Já entramos em contato com as autoridades policiais do 78° DP e obtivemos todas as informações relativas ao caso.
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Houve a lavratura do auto de prisão em flagrante e, na data de hoje, ela permanecerá na delegacia.
Amanhã, será apresentada ao Poder Judiciário, ocasião em que será submetida à audiência de custódia.
Na oportunidade, a defesa esclarecerá ao magistrado a realidade fática e demonstrará que a manutenção da prisão é absolutamente desnecessária, tendo em vista a ausência dos requisitos previstos no Código de Processo Penal, dentre eles, risco à ordem pública.
Paralelamente a isso, a defesa buscará a responsabilização civil, criminal e administrativa de todos aqueles – agentes públicos ou não – que incorreram na prática dos crimes de abuso de autoridade e homofobia.
Vale lembrar que este último delito é equiparado ao crime de injúria racial, consoante o entendimento do Supremo Tribunal Federal. Justamente por isso, ele é inafiançável e imprescritível.”
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