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Solange Couto desabafa sobre trabalho em ‘O Clone’ na TV Globo

Atriz expõe situação de sua personagem na trama de Gloria Perez

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Solange Couto e Danilo Gentili
Solange Couto e Danilo Gentili – Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Solange Couto, atriz, abriu o coração ao participar do ‘The Noite’ com Danilo Gentili no SBT e revelar detalhes de sua personagem em ‘O Clone’, novela da Globo e escrita por Gloria Perez. Sendo assim, ao desabafar sobre o folhetim, a artista expõe detalhes de sua personagem que encantou o Brasil.

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Dessa forma, Solange Couto confessa que o bordão, ‘não é brinquedo, não!”, virou um dos destaque de sua personagem no folhetim, naquela ocasião. “Todo dia. Pelo menos umas cinco ou seis vezes”. Recordando a primeira vez que o sugeriu, afirma: “Achei que tinha perdido o papel na hora que eu falei para a Glória (Perez). Era a primeira vez que eu estava trabalhando com ela. Autor nenhum gosta muito que você dê ‘pitaco’ no filhote dele”, comenta ela, que sugeriu colocar o bordão e temeu perder o papel.

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No entanto, a atriz explica que o bordão surgiu enquanto ela dirigia e conversava com Deus. “Não li, não ouvi, nisso parei em um sinal e comecei a pensar de onde tirei”, comenta. “Pensei ‘perdi o papel’. Quis entrar no rejunte do piso e fiquei com cara de penico. Ela virou de costas para mim e saiu andando. Queria morrer. Entendi que eu não estava mais”, revela ela, que ficou morrendo de medo de deixar a novela após sugerir colocar o bordão em sua personagem.

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Mais sobre a matéria de Solange Couto

Sendo assim, a atriz ainda relembra que após a aprovação de Gloria, o bordão virou uma febre no país e ouviu ele em diversos lugares. “Lugares insólitos. Fui fazer um material para a revista Caras dentro da Floresta Amazônica… Um dos atrativos era ir a uma aldeia e eu fui. Quando parou em um lugar, 15 minutos de barco, vem um Cacique nos receber. Olhei e vi uma antena de televisão. Achei estranho, na floresta, na aldeia, mas tudo bem…. Quando dei de cara com o Cacique ele falou ‘não é brinquedo, não’. Falei ‘tá de sacanagem comigo'”.

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Além disso, segundo Solange Couto, Dona Jura lhe rendeu ainda convites para parcerias comerciais. “Uma pessoa me procurou querendo fazer uma rede de quiosques de pastel, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. Ator não presta para isso, não. A gente sabe ganhar e gastar dinheiro. Administrar a gente não sabe, não”, revela ela aos risos.

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