
Na madrugada desta sexta-feira, Taylor Swift lançou seu 12º álbum de estúdio, “The Life of a Showgirl”. O disco já chegou fazendo história: estreou em primeiro lugar no Apple Music e se tornou o álbum mais pré-salvo da história do Spotify, superando até mesmo “The Tortured Poets Department”, último trabalho da artista.
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Reações divididas da crítica internacional
Apesar do sucesso imediato nas plataformas, o novo projeto da cantora recebeu avaliações mistas da crítica especializada. A revista Variety descreveu o álbum como uma obra de “alegria contagiante”, enquanto o jornal britânico The Guardian foi mais severo e concedeu apenas duas estrelas, alegando que o trabalho é “fraco em melodias”.
Já a agência de notícias Reuters destacou o poder de Swift, classificando o lançamento como “um fenômeno pop no auge de seu poder”. Em contrapartida, a revista musical NME enxergou a produção como um “raro erro” da artista, com letras consideradas constrangedoras.
Nos Estados Unidos, o The New York Times avaliou o projeto como “autoindulgente”, enquanto a Rolling Stone foi totalmente ao contrário e deu nota máxima, exaltando o fato de que “Swift atinge todos os seus objetivos, desde novas e emocionantes reviravoltas sonoras até uma narrativa incisiva”.
Anúncio inusitado e recorde histórico
Taylor também surpreendeu na forma de anunciar o disco. O lançamento foi revelado em um podcast esportivo comandado por seu noivo, Travis Kelce. O episódio ultrapassou a marca de meio bilhão de visualizações, superando até mesmo o recorde estabelecido pela participação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no The Joe Rogan Experience.
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Com números impressionantes e opiniões divididas, “The Life of a Showgirl” já mostra que será um dos álbuns mais comentados de 2025, tanto pelo impacto cultural quanto pelo debate crítico que gerou.






