Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, virou assunto em todo o país por conta das polêmicas que protagonizou nos desfiles do Carnaval deste ano. Mulher trans e influenciadora digital que se apresenta como caminhoneira, ela alegou ter esquecido a porção superior de sua fantasia dentro de casa. Com efeito, para que não perdesse a apresentação, optou pelo topless.
Depois das polêmicas e da exposição que ganhou na imprensa do país, Marcela Porto decidiu mudar de ares profissionais e se aventurar no mundo da política. Por meio de seus perfis nas redes sociais, a influenciadora digital anunciou aos fãs e admiradores a filiação a um partido por meio do qual espera concorrer nas próximas eleições.
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Marcela Porto se filia a partido político
Disposta a enfrentar com muita garra o desafio assumido, Marcela Porto destacou o sonho de, um dia, virar a presidente da República. O convite foi feito por Julio Carolino, vice-presidente municipal do PDT (Partido Democrático Trabalhista), com a adesão formalizada nesta quarta-feira, dia 29 de março.
De acordo com a modelo trans, a escolha pelo PDT levou em consideração a luta em prol dos direitos e da diversidade entre os brasileiros, sentindo-se muito acolhida pelos novos colegas partidários. Segundo ela, o desejo é trabalhar arduamente nos próximos anos em prol da população até chegar ao cargo máximo do Poder Executivo nacional.
“Estou muito feliz e tenho pretensões políticas, sim. O PDT é um partido que abraça a diversidade. Me senti acolhida. Já pretendo me candidatar nas próximas [eleições] e crescer na política mostrando que estou disposta a trabalhar para o povo. Ainda serei presidente do Brasil”, garantiu.
Marcela Porto perdeu o namorado por topless
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O polêmico desfile levou a influenciadora digital a perder o namorado, que anunciou a separação. Entretanto, o casal reatou o romance dias depois. À época, Marcela Porto publicou um texto em seus perfis nas redes sociais afirmando que o companheiro entendeu melhor sobre os direitos das mulheres, definindo-o como um machista em desconstrução e defendendo que sua atitude não seria reprovável por se tratar de um desfile de Carnaval profissional – e não um bloco de rua.
