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Verdade sobre o fim da banda Secos e Molhados é revelado por Ney Matogrosso

Cantor falou sobre o impacto de sua saída da banda que marcou a década de 70

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Ney Matogrosso - Foto: YouTube
Ney Matogrosso – Foto: YouTube

O cantor Ney Matogrosso rompeu o silêncio ao falar sobre sua passagem pela banda Secos e Molhados. Em entrevista, o renomado artista detalhou os conflitos que levaram ao fim do grupo em 1974. Ainda nesta última segunda-feira, 08 de setembro, ele relembrou o início conturbado da carreira solo e os desentendimentos com os outros integrantes.

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O assunto veio à tona durante sua participação no podcast ‘Só se for Agora’, comandado pelo locutor Jorge Perlingeiro. No bate-papo, Ney Matogrosso contou que a principal motivação para o rompimento da banda, que durou apenas dois discos, foi financeira.

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Nós nos desentendemos, a questão era dinheiro. Porque o nosso acerto inicial era assim: que todo dinheiro que entrasse seria dividido entre os três igualmente. Isso no tempo do romantismo, né? E quando a coisa começou a acontecer, não foi isso”, explicou.

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Ney ainda relatou que pediu um pagamento maior, justificando que era ele quem se expunha nos palcos com performances ousadas. “Eu disse: ‘Não, como é que não é isso?’ ‘Ah, não, não sei o quê’. Eu disse: ‘Tá bom, então vocês me paguem um pouquinho mais, porque sou eu que fico ali pelado me requebrando, né?’ ‘Ah, não, não pode isso’. ‘Tá bom. Então tá. Vocês sigam a vida de vocês, eu vou seguir a minha’”, contou o artista.

Tentaram substituí-lo

O cantor ainda revelou como os demais integrantes tentaram substituí-lo. “Teve um coitado que prendiam ele num quarto me ouvindo para cantar igual a mim. Parecia, mas não era eu”, revelou Matogrosso. Ele acrescentou que, apesar de algumas pessoas elogiarem o trabalho do novo vocalista, não se tratava de sua música nem de sua interpretação: “E aí as pessoas dizem assim: ‘Nossa, adoro sua música nova!’. Eu dizia: ‘Não é minha! Não sou eu!’”.

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