
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, comentou sobre o recente encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente americano, Donald Trump, nesta semana, e destacou que o momento representa um primeiro e importante passo para destravar negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos.
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Otimismo para próximos passos
Apesar de ainda não haver uma data definida para a reunião formal entre os dois líderes, Alckmin afirmou que o governo brasileiro está otimista. “Ainda não está marcado, mas estamos otimistas”, reforçou em entrevista ao apresentador Datena, na Rede TV. Segundo ele, a conversa inicial sinaliza abertura para redução de alíquotas e retirada de produtos da tarifa de 50%, trazendo benefícios ao comércio bilateral.
Encontro em Nova York cria identidade entre líderes
Na visão do vice-presidente, o encontro em Nova York, durante a Assembleia Geral da ONU, superou expectativas. “Havia uma certa preocupação desse encontro lá em Nova York, da ONU. Mas foi o contrário”, destacou. Alckmin acredita que esse primeiro contato ajudou a criar uma identidade entre Lula e Trump, reforçando a cooperação e preparando o terreno para negociações futuras.
Espaço para avanços em áreas estratégicas
Além das questões tarifárias, Alckmin apontou que existe um “espaço enorme” para avançar em questões não tarifárias com os EUA, envolvendo setores estratégicos como minerais essenciais e data centers. O vice-presidente reforçou que esses temas podem abrir novas oportunidades de investimento e fortalecer a parceria econômica entre os dois países.
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Expectativa positiva
Com o otimismo do governo brasileiro, o encontro inicial entre Lula e Trump é visto como um passo decisivo para fortalecer relações bilaterais, ampliar o comércio e explorar áreas estratégicas de interesse mútuo, mantendo o Brasil em posição de destaque no cenário internacional.
Colaborou: Joaquim Mamede






