
Em meio ao impasse vivido entre EUA e Brasil com o tarifaço, Donald Trump demonstrou várias vezes o seu apoio a Jair Messias Bolsonaro através de publicações na Truth Social. A história do ex-presidente da república irá virar filme.
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Segundo informações do jornalista Nilton Carauta, compartilhadas pelo portal Leo Dias, a produção irá se chamar “Dark House” e tem estreia prevista para 2026. Inclusive, os testes já teriam sido iniciados na última semana em busca de atores para interpretar os filhos do político: Flávio, Carlos e Eduardo. Michelle Bolsonaro também será representada na atração.
Outros detalhes como nomes do elenco ainda estão sendo mantidos em segredo. As filmagens devem se iniciar em outubro deste ano. O filme será produzido pelo americano Michael Davis e dirigido por Cyrus Nowrasteh, retratando a trajetória de Bolsonaro até a sua ascensão como presidente do Brasil e derrota nas eleições.
Em trecho da sinopse obtida pela fonte, é mostrado que o ex-presidente será retratado como “um homem corajoso e determinado”. Ricki G. Maslar foi nomeada como diretora de elenco, tendo a tarefa de escolher os atores que viveram os personagens na trama.
Atentado a Bolsonaro também deve ser retratado
O atentado sofrido por Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, Minas Gerais, também será retratado em “Dark House”. O ocorrido gerou provocações de repúdio na época, trazendo consequências para a saúde do ex-presidente, que voltou outras vezes ao hospital devido à intercorrências da facada sofrida no abdômen.
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Recentemente, os Estados Unidos aplicaram sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo como base a Lei Global Magnitsky. Entre elas, está o impedimento do ministro de realizar transações com cidadãos e empresas americanas, uso de cartões de crédito emitidos com bandeiras dos EUA, entre outras.
Em discurso no judiciário, Morais disse que o julgamento de Bolsonaro deve seguir o rito processual, mesmo diante das ações tomadas pelos EUA. “Não nos acovardando diante de ameaças, sejam daqui, sejam de qualquer outro lugar”, destacou o ministro.






