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Boulos reage após comentário de Eduardo Bolsonaro sobre megaoperação no Rio’: ‘Entrou em desespero’

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência criticou a postura do deputado.

Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Eduardo Bolsonaro e Guilherme Boulos (Reprodução/Instagram)

Guilherme Boulos (PSOL-SP), ministro da Secretaria-Geral da Presidência, reagiu após comentário do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fazer comentário sobre a megaoperação realizada no Rio de Janeiro contra o crime organizado.

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“A polícia sempre dá a oportunidade do bandido se entregar. Não vão conseguir me converser de que são ‘anjinhos’ que não tiveram oportunidade na sociedade e por isso estavam segurando um fuzil AK-47 e trocando tiro com a polícia”, comentou Eduardo em conversa com o “Metrópoles”.

Anteriormente, em seu perfil, Eduardo também fez críticas ao governo. “Entenda: nada, absolutamente nada que venha de Lula, PT e companhia servirá para combater o crime. Muito pelo contrário”, comentou no X.

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Boulos classificou a postura do deputado como “antidemocrática”, afirmando que ele teria “ultrapassado todos os limites”. “Eduardo Bolsonaro aproveitou a situação no Rio para chamar o Brasil de ‘narcoestado’ e estimular intervenção dos EUA. Depois do sucesso de Lula na reunião com Trump, parece que entrou em desespero e dobrou a aposta antipatriota. Este canalha não tem como seguir sendo deputado!”, disse em seu perfil nesta quinta-feira (30).

Confira:

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Guilherme Boulos critica postura de Eduardo Bolsonaro (Reprodução/X)

Megaoperação no Rio de Janeiro 

A reação surgiu após Eduardo e outras figuras de direita sugerirem a intervenção de forças estrangeiras no caso envolvendo a segurança pública no RJ. A ação resultou em dezenas de mortos, incluindo quatro policiais.

Mais da metade dos 117 mortos durante a operação nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, já foram identificados após necropsia realizada pelo Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, no Centro do Rio. Parte foi liberada para retirada pelos familiares, sem revelar nomes e idades até o momento. Alguns dos corpos devem ser levados para Manaus e Belém.

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