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Cientista cria cerveja que funciona como vacina; entenda

Organização sem fins lucrativos assume produção das leveduras modificadas

Lívia Cout
Lívia Cout
Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
Chris Buck
Chris Buck. (Reprodução/Science News)

É o sonho de qualquer pessoa que a cerveja faça bem a saúde, né? Bom, um pesquisador do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos, transformou isso em realidade. Inicialmente, ele levou a pesquisa científica para dentro de casa e transformou a própria cozinha em um espaço de experimentação.

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Dessa forma, Chris Buck desenvolveu uma cerveja produzida com leveduras modificadas em laboratório, capazes de estimular a produção de anticorpos contra poliomavírus!

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Entenda o que são os poliomavírus

Na maior parte do tempo, esses vírus permanecem silenciosos no organismo. O problema surge quando o sistema imunológico perde força. Em pessoas imunocomprometidas, como quem passou por transplantes, eles podem desencadear quadros graves: lesões renais, comuns em pacientes com rim transplantado, inflamação da bexiga acompanhada de sangramento, etc.

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O cientista é responsável pela identificação de quatro das 13 variantes conhecidas que infectam humanos.

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Autoteste, anticorpos e controvérsia: a cerveja-vacina que divide especialistas

Logo após ter os testes barrados por um comitê de ética do Instituto Nacional de Saúde, Chris decidiu consumir a bebida por conta própria. Recentemente, em entrevista à “Science News”, ele relatou que os resultados foram positivos.

Inclusive, dados publicados em dezembro na plataforma “Zenodo.org”, indicam que o organismo de Buck estava anticorpos contra várias cepas do vírus, sem efeitos adversos. Familiares também ingeriram a cerveja e não relataram reações.

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Pesquisa iniciada há 15 anos levou à busca por alternativa à vacina injetável

A novidade, porém, dividiu os especialistas. Alguns veem na bebida uma forma de ampliar o acesso a vacinas e diminuir a resistência à imunização. Já outros alertam para os riscos de ignorar protocolos de segurança adotados na pesquisa médica.

O projeto começou há cerca de 15 anos, quando a equipe de Buck, no NIH, trabalhava em uma vacina injetável contra poliomavírus. Esses vírus infectam até 91% das pessoas antes dos 9 anos e podem causar complicações graves em transplantados, incluindo a perda do órgão doado.

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Projeto aposta em brecha regulatória para ampliar alcance da imunização

Buck decidiu explorar uma via alternativa após perceber que leveduras vivas conseguiam transportar partículas virais vazias através do estômago até o intestino. Por lá, elas estimulam a produção de anticorpos.

Com essa estratégia, a vacina poderia ser classificada como alimento ou suplemento dietético nos EUA, evitando processos regulatórios longos e caros. Inclusive, para viabilizar a produção, Buck criou a “Gusteau Research Corporation” – uma organização sem fins lucrativos dedicada à distribuição das leveduras modificadas.

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Mulher quase perde os movimentos do rosto após espremer espinha

Ao notar uma pequena espinha perto do nariz, Lindsay de Oliveira, de 32 anos, decidiu espremê-la. No entanto, a moradora da Geórgia, nos EUA, mal sabia o que estava por vir. Por conta de sua atitude, ela ficou com uma marca que acreditava que logo iria sarar. Porém, o machucado evoluiu rapidamente para um inchaço agressivo, desfigurando seu rosto… LEIA MAIS!

Lívia Cout
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Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
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