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Defesa contesta Moraes sobre celular de Nikolas Ferreira

A alegação da defesa foi apresentada após a exibição de imagens que mostravam o deputado Nikolas Ferreira usando celular ao lado do ex-presidente.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Alexandre de Moraes exige que defesa de Bolsonaro explique uso de celular durante visita de Nikolas Ferreira (Foto: TV Globo)
Defesa de Bolsonaro nega uso de celular durante visita de Nikolas Ferreira (Foto: TV Globo)

Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (27), os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro alegaram que ele não violou as proibições impostas durante seu período sob prisão domiciliar.

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O posicionamento foi apresentado após a exibição de imagens no Jornal Nacional que registraram a visita do deputado Nikolas Ferreira ao ex-presidente na última sexta-feira (21), onde o parlamentar aparecia utilizando telefone celular.

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Defesa de Bolsonaro nega violação de regras com celular de Nikolas antes de prisão

O encontro ocorreu poucas horas antes da tentativa de violação da tornozeleira eletrônica por parte de Bolsonaro – episódio que antecedeu sua prisão preventiva decretada no sábado (22), com base no risco de fuga.

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Em trecho do documento, a defesa afirma: “realizado às claras, tanto que foi possível sua gravação veiculada no Jornal Nacional, onde se constata que o peticionário [Bolsonaro] cumpria à exatidão a determinação de vossa excelência [Moraes] sem uso ou mesmo contato visual com o aparelho celular do deputado federal”.

Os advogados reforçaram ainda que Bolsonaro “sempre cumpriu estritamente todas as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal, reiterando que não fez o uso de qualquer telefone celular, direta ou indiretamente, ao longo de todo o período em que esteve submetido à prisão domiciliar”.

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As regras estabelecidas pelo ministro Alexandre de Moraes incluíam, além da proibição do uso de celular pelo ex-presidente, a restrição de acesso a redes sociais e o impedimento de envio de mensagens por intermediários.

Bolsonaro cumpriu prisão domiciliar de 4 de agosto até o último sábado, quando foi decretada sua prisão preventiva. Na terça-feira (25), Moraes determinou o início do cumprimento da pena de 27 anos e três meses de prisão, já transitada em julgado.

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