
O ex-presidente Jair Bolsonaro continua internado e passará por mais uma intervenção cirúrgica ainda nesta segunda-feira (29) na tentativa de controlar a crise de soluços que persiste desde sua cirurgia de hérnia no Natal.
Segundo apuração do CNN, a defesa do ex-presidente pretende adiar ao máximo sua saída do hospital. O plano vem sendo construído desde o início da internação.
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O argumento central é que Bolsonaro “necessita de um acompanhamento médico completo durante os procedimentos e ao longo de sua recuperação”.
Equipe jurídica de Bolsonaro alega necessidade de “médico exclusivo”
Mesmo em casos de cirurgias consideradas simples, que normalmente permitiriam alta hospitalar em até dois dias , a defesa sustenta que “o acompanhamento médico mais próximo é fundamental para a recuperação completa do paciente”.
Entre os pontos levantados estão a necessidade de administração rigorosa de medicamentos e o monitoramento constante da pressão arterial, que apresentou picos recentes.
Caso haja qualquer indicação de que Bolsonaro possa ser transferido de volta à sede da Polícia Federal antes do Ano Novo, a defesa deve protocolar um pedido formal para estender a internação.
A justificativa é que o atendimento no hospital particular oferece um médico praticamente exclusivo, ao contrário do que ocorreria na PF, onde “os profissionais de saúde atendem múltiplos pacientes”.
Se a tentativa de prolongar a internação não for bem-sucedida, a defesa deve recorrer a um novo pedido de prisão domiciliar, estratégia já utilizada anteriormente sem sucesso. A decisão final dependerá da evolução clínica de Bolsonaro após o procedimento de hoje.
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