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Eduardo Bolsonaro critica “ditadura de toga” no Brasil

Parlamentar defende mobilização popular contra o Supremo Tribunal Federal.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Eduardo Bolsonaro - Foto: Divulgação/Câmera
Eduardo Bolsonaro – Foto: Divulgação/Câmera

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para criticar o que ele classifica como uma “ditadura de toga no Brasil”.  Em uma mensagem postada no X, nesta segunda-feira (24), o parlamentar afirmou que o momento exige “expor, falar e denunciar” o cenário.

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A declaração foi feita junto a uma promessa de que o país irá “virar esta página” e “retornaremos a botar o interesse do brasileiro em primeiro lugar.”

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Eduardo Bolsonaro chama Alexandre de Moraes de “tiranete” em live sobre prisão do pai

Em transmissão ao vivo no domingo (23/11), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) atacou violentamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, responsável pela decisão que determinou a prisão preventiva de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante live de mais de 40 minutos, o parlamentar prometeu intensificar a oposição à corte.

“Se ele acha que a gente vai parar, está enganado. A gente vai dobrar a aposta. Vou trabalhar o resto da minha vida para expor o que ele faz”, declarou Eduardo, acrescentando: “Porque você não passa de um tiranete de beira de estrada. Sem a sua caneta. Você é uma mariquinha. Pode prender meu pai aí. Talvez vai condenar a morte. Lamento. É triste. Com certeza. Mas se você acha que aqui a gente vai parar, eu te garanto, a gente vai dobrar a aposta”, disse.

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O deputado também questionou os fundamentos jurídicos da prisão, decretada após Jair Bolsonaro tentar violar sua tornozeleira eletrônica com um ferro quente. Afirmando analisar o caso como advogado, Eduardo sustentou que “faltam argumentos” para a medida cautelar e sugeriu que Moraes teria articulado a prisão antes do incidente, escolhendo a data simbólica de 22 de novembro por “histeria com o dia 22” – número associado ao PL.

O parlamentar, contudo, não apresentou nenhuma evidência para corroborar essa última afirmação.

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