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Flávio Bolsonaro ‘leva bolo’ de aliados em reunião

Flávio Bolsonaro tenta negociar apoio com anistia, mas políticos não comparecem.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Flávio Bolsonaro - Foto: YouTube
Flávio Bolsonaro – Foto: YouTube

A reunião que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) marcou com líderes partidários para esta segunda-feira (8/12) terminou praticamente sem participantes.

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O encontro, anunciado pelo parlamentar no fim de semana, teve a presença majoritária de cadeiras vazias após a recusa dos principais convidados.

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O objetivo da reunião de Flávio Bolsonaro

O encontro era para discutir sua pré-candidatura à Presidência da República e a condição que ele impôs para reconsiderá-la: “a anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro e ao seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre pena de 27 anos e 3 meses de prisão por liderar trama golpista para se manter no poder.”

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Flávio convidou os presidentes do PL, Valdemar Costa Neto; do União Brasil, Antonio Rueda; do PP, Ciro Nogueira; e do Republicanos, Marcos Pereira.

Com exceção de Valdemar, todos os demais declinaram do convite, justificando compromissos de agenda. Ciro Nogueira foi o primeiro a recusar, alegando viagem ao Paraná, mas sinalizou que procuraria o senador posteriormente. Antonio Rueda também não confirmou presença, e Marcos Pereira informou por telefone que não compareceria.

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A assessoria do senador, quando questionada, não confirmou se a reunião ainda ocorreria. Posteriormente, apurou-se que o formato foi alterado para um jantar na casa de Flávio em Brasília.

Desde que anunciou sua pré-candidatura na última sexta-feira (5/12), substituindo formalmente o pai na disputa, Flávio Bolsonaro tem buscado, sem sucesso, o apoio de partidos de centro para se consolidar como nome viável em 2026.

No sábado (6/12), ele já havia feito um apelo público: “Tomada a decisão ontem, hoje começo as negociações. O primeiro gesto que eu peço a todas as lideranças políticas que se dizem anti-Lula é aprovar a anistia ainda este ano. Espero não estar sendo radical por querer anistia para inocentes. Temos só duas semanas, vamos unir a direita”.

A estratégia, no entanto, esbarra na “preferência do centro”, que já sinalizava apoio a outros nomes, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerado um nome mais consolidado da direita para a sucessão. A candidatura de Flávio foi recebida com frustração por essas lideranças.

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