
O domínio carioca na América do Sul ganhou mais um capítulo histórico neste sábado. Desde 2022, a taça da Libertadores tem encontrado no Rio de Janeiro um destino praticamente certo, marcando uma sequência inédita na competição. A série começou com o título do Flamengo sobre o Athletico, seguiu com Fluminense e Botafogo em 2023 e 2024, e foi coroada agora com mais uma conquista rubro-negra, que coloca o clube como o primeiro brasileiro tetracampeão.
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Com esse feito, a capital fluminense iguala Avellaneda, na Argentina, como as únicas cidades a celebrarem quatro títulos consecutivos na história do torneio — um marco que reforça o peso do futebol carioca no cenário sul-americano.
Avellaneda x Rio: semelhanças e diferenças
Apesar do empate no número de conquistas consecutivas, há uma distinção importante entre os dois casos. Os títulos de Avellaneda vieram todos das campanhas históricas do Independiente, que dominou o continente entre 1972 e 1975. O Rio, por outro lado, distribuiu suas conquistas entre três clubes diferentes, mostrando variedade e força coletiva no futebol estadual.
A Argentina também viveu outro período de supremacia com La Plata, que celebrou três títulos seguidos com o Estudiantes em 1968, 1969 e 1970 — marcas que seguem no topo do ranking de hegemonias.
Brasil x Argentina: disputa equilibrada na história
Com a nova conquista, Brasil e Argentina agora dividem o topo do quadro geral de títulos da Libertadores, com 25 taças para cada país. A diferença está na diversidade regional: enquanto os argentinos concentram suas taças em três cidades, o Brasil se espalha por cinco centros futebolísticos — Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Santos e Belo Horizonte.
Já no restante do continente, apenas Montevidéu aparece com força relevante, somando oito conquistas entre Peñarol e Nacional e figurando como a principal representante fora do eixo Brasil–Argentina.
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