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Saiba os motivos que levaram o atacante do Flamengo a virar réu por estelionato e fraude esportiva

Bruno Henrique vira réu por estelionato e detalhes são revelados

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
Bruno Henrique, do Flamengo – Reprodução Instagram

A Terceira Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) acolheu, nesta quinta-feira, o recurso do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e tornou o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, réu também pelo crime de estelionato. A decisão veio apenas um dia depois de o jogador conquistar o Brasileirão com o Rubro-Negro, reacendendo o caso que já tramitava na Justiça do DF.

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Em julho, o juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal, já havia aceitado denúncia do MP e tornado réus o jogador e o irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, por fraude em competição esportiva. O episódio envolve o duelo entre Flamengo e Santos pela 31ª rodada do Brasileirão 2023, realizado em Brasília.

Acusações Ligadas a Apostas em Cartão Amarelo

Segundo a Promotoria, Bruno Henrique teria informado antecipadamente que receberia um cartão amarelo, permitindo que o irmão realizasse apostas em benefício próprio. A investigação sustenta que o atleta teria atuado de maneira deliberada para ser punido no lance, gerando vantagem financeira.

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O documento apresentado pelo MP reforça: “A investigação policial apresentou elementos que indicam que o denunciado Bruno Henrique, de forma deliberada, teria atuado de forma intencional de modo a ser punido com cartão na partida questionada, e que Wander Nunes teria contribuído ao incentivar o irmão com o objetivo de angariar vantagem financeira”.

Crimes Previsto em Lei e Riscos de Punição

A Lei Geral do Esporte tipifica como crime qualquer ação destinada a fraudar o resultado de uma competição ou eventos associados. Com isso, Bruno Henrique e Wander podem enfrentar penas que variam entre dois e seis anos de prisão, além de multa.

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Defesa Critica Decisão e Promete Recurso

Em nota oficial, o advogado Felipe Carvalho, representante do atacante, criticou a decisão da Turma Criminal e afirmou ter recebido “com indignação” o resultado. A defesa promete recorrer e sustenta que demonstrará “o claro equívoco da denúncia”.

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Joaquim Mamede
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