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Governo do Rio defende legalidade da operação que deixou 121 vítimas

Cláudio Castro afirma que a Operação Contenção seguiu parâmetros legais e teve acompanhamento judicial e ministerial

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
Claudio Castro, Governador do Rio de Janeiro - Reprodução: Instagram
Claudio Castro, Governador do Rio de Janeiro – Reprodução: Instagram

Em resposta ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o governo do Rio de Janeiro declarou que a Operação Contenção, realizada em 28 de outubro nos Complexos da Penha e do Alemão, foi conduzida “dentro dos parâmetros legais e constitucionais”. Segundo o documento assinado pelo governador Cláudio Castro, houve uso proporcional da força diante da ameaça representada pela facção Comando Vermelho.

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Ministra dos Direitos Humanos critica operação no Rio: ‘Poder público não pode se comportar como criminoso’

A ação mobilizou 2.500 agentes das polícias Civil e Militar, com apoio do Ministério Público. Ao todo, foram cumpridos 100 mandados de prisão e 145 de busca e apreensão, resultando na apreensão de armas de guerra, explosivos e veículos.

Governo afirma ter seguido regras do STF

Castro destacou que a operação foi fruto de um planejamento de um ano de investigações, com reuniões das forças de segurança durante dois meses para definir estratégias. Ele ainda afirmou que a ação teve controle judicial e acompanhamento ministerial, além de respeitar as regras impostas pelo STF, como buscas diurnas, presença de ambulâncias e a proibição de uso de escolas e unidades de saúde como bases policiais.

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Alexandre de Moraes manda governo do Rio preservar documentos e perícias de megaoperação que deixou 121 vítimas

O governador admitiu falhas técnicas em algumas câmeras corporais, mas garantiu que o problema foi reportado à empresa responsável. Um inquérito foi aberto para apurar a remoção de corpos antes da perícia, o que pode ter prejudicado a preservação das provas.

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STF exige preservação das provas

Atuando como relator interino da ADPF das Favelas, Moraes determinou a preservação e documentação integral de todos os registros da operação, atendendo a um pedido da Defensoria Pública da União (DPU). Assim,… LEIA MAIS!

Joaquim Mamede
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Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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