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Hugo Motta sinaliza abertura para novo pacto com governo Lula

Motta projeta mais diálogo com Lula em 2026 e afirma que relação com o petista está "estabilizada".

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Hugo Motta e Lula (Foto: Montagem/Agência Brasil)
Hugo Motta e Lula (Foto: Montagem/Agência Brasil)

Em uma entrevista com jornalistas, nesta sexta-feira (19), presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), avaliou que, apesar dos conflitos políticos que marcaram 2025, o respeito à figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi mantido e a relação com o Executivo está normalizada.

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Ele também comentou a harmonia entre os Poderes e a expectativa de maior diálogo em 2026. “Esse respeito não se perdeu, mesmo quando existiu essa divergência. Continuamos conversando”, disse Motta.

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Motta aposta em harmonia com governo Lula

Motta destacou que manteve diálogo constante a equipe econômica, resultando na aprovação da maior parte da agenda proposta pelo governo.

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Ele comparou os altos e baixos da relação entre os Poderes a situações da vida comum, enfatizando a necessidade de harmonia mesmo com independência. “Não está escrito na Constituição que um Poder tem que concordar com o outro em 100% dos pontos. Tem que ter harmonia e diálogo e na hora de divergir, um Poder precisa compreender o outro”, afirmou.

O presidente da Câmara também comentou a relação com o Senado Federal, que, segundo ele, foi positiva no nível da presidência, apesar de embates legislativos. “Não me recordo, nesses quatro mandatos que estou aqui como deputado federal, de um momento em que Câmara e Senado tiveram uma relação tão boa entre seus presidentes”, declarou, referindo-se a Davi Alcolumbre (União-AP).

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Ao abordar os atritos com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara ressaltou o respeito à independência do Judiciário: “Importante registrar que será o próprio Judiciário que vai analisar esses pedidos [de revisão de penas]. Não quer dizer que todos [os condenados] terão direito, não quer dizer que será automático”, explicou.

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Amanda Souza
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