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Influencer mira nas filhas de Moraes como tática para “derrubá-lo” do STF

Inlfuencer sugere atacar vulnerabilidade familiar do ministro.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Influencer Alex Oliveira e Alexandre de Moraes (Foto: Instagram/Agência Brasil)
Influencer Alex Oliveira e Alexandre de Moraes (Foto: Instagram/Agência Brasil)

Em um conteúdo publicado nas redes sociais, o influenciador digital Alex Oliveira provocou intensa repercussão ao mirar na esfera pessoal do ministro do STF, Alexandre de Moraes.

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No vídeo, Oliveira apresentou a filha do magistrado como aquilo que seria sua principal “fraqueza”, declaração que foi interpretada como um incentivo para que apoiadores da direita direcionem ataques contra os familiares do ministro.

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Influencer faz graves acusações ao ministro Alexandre de Moraes

Além desse ponto, o influenciador lançou uma série de acusações públicas contra a atuação judicial de Moraes, afirmando que ele manipula julgamentos em andamento no Supremo Tribunal Federal.

A postagem também mencionou a existência de “contratos e apoios empresariais” supostamente ligados ao ministro, embora não tenham sido apresentadas provas para sustentar a alegação. O teor do vídeo gerou uma onda de discussões e reações divididas entre os usuários das plataformas digitais.

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O caso em que o influencer se refere se trata do escândalo envolvendo a esposa de Alexandre de Moraes e o Banco Master.

Porém, a Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou um pedido para investigar o ministro do STF Alexandre de Moraes e sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, no caso do banco Master. A decisão foi assinada pelo procurador-geral Paulo Gonet no último sábado (27).

O advogado Enio Martins Murad, autor da representação, alegou que Moraes teria mantido “interlocução com o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, em favor de interesses privados do banco Master”. Ainda, que sua esposa teria “contrato de prestação de serviços advocatícios com a instituição financeira”.

Em seu despacho, Gonet concluiu que “não há indícios de crime” e determinou o “arquivamento da representação”, por não ver atuação irregular comprovada.

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Amanda Souza
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