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Jogadora Julia Azevedo é baleada no Rio de Janeiro

A atleta de vôlei do Tijuca Tênis Clube, equipe que disputa a Superliga A, falou sobre a quase tragédia!

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Julia Azevedo, jogadora de Vôlei
Julia Azevedo, jogadora de Vôlei – Foto: Instagram

Júlia Azevedo, jogadora de vôlei do Tijuca Tênis Clube, equipe que disputa a Superliga A, acabou sendo baleada nas costas durante uma tentativa de assalto na noite do último domingo ,23 de novembro, nas imediações do clube no Rio de Janeiro.

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A atleta voltava para casa ao lado do pai, que dirigia o carro alvejado pelos bandidos, e segundo ela, ‘renasceu’ após ser levada ao Hospital Municipal Souza Aguiar. Em entrevista ao ‘ge’, Júlia Azevedo revelou que não percebeu que havia levado um tiro no momento do assalto.

A bala, que entrou pelas costas, saiu perto do quadril da atleta. Ela notou que tinha sido atingida somente quando chegou em casa. “Passei a mão nas costas e não tinha sangue. Botei a mão no lugar que estava doendo mais e não tinha buraco. Quando cheguei em casa, senti uma dor muito forte na coluna, mas não onde a bala entrou, e sim por onde a bala saiu. Passei as mãos em cima e senti um meladinho: ‘Putz, levei um tiro’. Mostrei as costas para o meu pai, que falou: ‘Você levou um tiro’. A ficha caiu“, disse.

Onde estava Julia Azevedo?

Azevedo estava na casa da avó em uma confraternização de família. O pai decidiu levá-la para que ela não retornasse sozinha para casa. Julia ainda contou que, de repente, os bandidos saíram de um veículo e atiraram antes mesmo de anunciar o assalto.

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Os bandidos saíram do carro, mas não abordaram, não anunciaram assalto, nem falaram para descer do carro. O carona saiu e disparou a arma na nossa cara, sem motivo, sem render. Eu falei para o meu pai: ‘É um assalto’. Mas, o primeiro tiro pegou entre o vidro da frente e o lateral, traçando a coluna do carro, mas não pegou o meu pai, graças a Deus. Meu pai se jogou para se proteger e pisou no acelerador. Eu me joguei para dentro para me proteger“, relatou.

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Já recuperada, Julia ainda confessou: “Quando começaram a chegar as mensagens de carinho, vi que nasci de novo. Por pouco não fiquei paraplégica, por pouco não perdi minha vida“, disse a jogadora de Vôlei.

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Fernando Melo
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