
Sirlei Nogueira, de 61 anos, morreu na noite desta última sexta-feira (12), em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O jornalista era bastante querido, tendo uma atuação de destaque em várias instituições da região de Araçatuba.
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Ele foi responsável por criar a “Face Espírita”, “Editora Cocriação” e “Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes”, sendo um grande difusor da doutrina espírita. Ainda trabalhou como diretor do documentário “Benedita – uma heroína invisível. O legado da superação”, tendo trabalhado ainda como colunista na Folha da Região.
André Luiz Pereira, primo de Sirlei, revelou em entrevista ao portal “Folha da Região” que o jornalista era uma pessoa “sonhadora e inquieta”, se envolvendo intensamente com o movimento espírita na região, como idealizador de eventos como a “Mostra em Arte Mensagem Espírita” (MeAME).
“Ele se dedicava de corpo e alma aos seus projetos e às causas em que acreditava. Sua partida é uma perda precoce de alguém que sonhava grande e realizava muito”, destacou André.

Carreira de Sirlei Nogueira no jornalismo
Sirlei Nogueira cresceu em Bauru, vivendo sua infância e juventude na região. Na época, foi monitor da turma no Tiro de Guerra, destacando-se na Unesp, campus Bauru, se formando em jornalismo.
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Ele iniciou a sua carreira como estagiário na Rede Globo Oeste Paulista, trabalhando ainda com repórter do Diário de Bauru. Durante a sua carreira, ainda se aventurou no jornalismo musical, atuando como editor das revistas “Tom Sertanejo” e “Sertanejo Urbano”, responsáveis por dar visibilidade ao trabalho de artistas como João Mineiro & Marciano e Teodoro & Sampaio.






