
Nesta sexta-feira (12), os Estados Unidos anunciaram a revogação das sanções envolvendo o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da Lei Magnitsky.
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Em encontros com Donald Trump, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia afirmado que uma das reivindicações feitas ao republicano foi a retirada dos nomes de autoridades brasileiras da lista de sanções.
Em Kuala Lumpur, na Malásia, o precisando informou que entregou um documento com todas as solicitações. “Terá que ter uma suspensão de algumas medidas. Da taxação, para a gente começar do zero, e da punição aos nossos ministros. Porque não tem nenhum procedimento, não tem lógica”, disse o petista em entrevista coletiva.
De acordo com Lula, ele falou sobre o assunto na frente do Secretário de estado dos Estados Unidos, Marco Rubio. “Isso foi dito na frente do Marco Rubio. Foi dito na frente do homem do tesouro dele…eu fiz questão de entregar um documento. O que eu quero, está lá – a discussão do Brasil, a discussão da Lei Magnitsky, da taxação, da Venezuela, da greve da Ucrânia…tá tudo lá”, afirmou o presidente na ocasião.
Lula fala sobre sanções
Lula disse que o documento com os pedidos ao governo americano teria sido lido na sua frente, ficando surpreso com alguns detalhes envolvendo as sanções de Moraes e outros ministros.
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“Ele ficou até surpreso quando eu falei que além das punições do nosso ministro, além de punir o ministro da Saúde, puniram a filha dele de oito anos”, revelou dizendo que esse foi o início de uma relação favorável entre o Brasil e os Estados Unidos.
Eduardo Bolsonaro se pronuncia após decisão dos EUA
Eduardo Bolsonaro publicou uma nota após a decisão dos EUA envolvendo o ministro Alexandre de Moraes e família. No texto, ele cita o Brasil e lamenta o ocorrido, agradecendo ainda…Saiba mais!






