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Michelle Bolsonaro afirma à imprensa que se prepara para assumir “candidatura política”

Ex-primeira-dama afirma que, se necessário, assumirá candidatura política e critica condenação do marido

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Michelle Bolsonaro
Michelle Bolsonaro (Reprodução da imagem: Youtube)

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que está preparada para assumir uma eventual candidatura política em 2026, caso seja necessário. Seu nome tem sido ventilado como possível candidata ao Senado pelo Distrito Federal ou até mesmo à Presidência da República. A declaração foi feita em entrevista ao jornal britânico ‘The Telegraph’ nesta quarta-feira (24).

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“Vou me erguer como uma leoa para defender nossos valores conservadores, a verdade e a justiça. Se, para cumprir a vontade de Deus, seja necessário assumir uma candidatura política, estarei pronta para o que quer que ele [Deus] peça a mim”, declarou Michelle.

Críticas ao julgamento e condenação de Bolsonaro

Sobre a condenação de Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão por participar de uma trama golpista, a ex-primeira-dama classificou o julgamento na Primeira Turma do STF como uma “farsa judiciária”. “As acusações fabricadas contra meu marido foram uma tentativa de esconder sérias violações que ocorrem no Brasil, embora as acusações tenham exposto essas violações”, disse Michelle.

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Prioridade à família durante prisão domiciliar

Com Bolsonaro em prisão domiciliar, Michelle explicou que seu foco principal está nos cuidados com o ex-presidente e suas filhas neste momento delicado. Ela afirma que a intenção é proteger sua família e outras famílias conservadoras da “perseguição e humilhação infligida a nós”.

Comentários sobre sanções internacionais

A ex-primeira-dama também se manifestou sobre as sanções impostas a autoridades brasileiras pelo governo dos Estados Unidos, avaliando que o governo Lula “parece querer provocar o caos no Brasil para então atribuí-lo a Trump, como forma de explorar o cenário caótico que, na realidade, foi criado por suas próprias políticas”.

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“Nós não desejamos sanções para o Brasil, mas não temos influência sobre os Estados Unidos. No entanto, podemos claramente identificar os responsáveis pelas sanções: Lula e Alexandre de Moraes, cujas ações provocaram esta crise”, concluiu Michelle.

Colaborou: Joaquim Mamede

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