
Recentemente uma foto de Michelle Bolsonaro com uma faixa pedindo a libertação de Jair Bolsonaro viralizou nas redes sociais. No entanto, a ex-primeira-dama foi vítima de “fake news” criada com a ajuda da Inteligência Artificial.
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A foto publicada inicialmente no Facebook recebeu mais de 10 mil curtidos e mostrava a seguinte mensagem: “Libertem o nosso presidente Bolsonaro. Anistia já!”. A legenda ainda afirmava que Michelle estaria enviando um “recado” á favor a anistia.
No entanto, tudo não passou um “fake”, conforme informado pela assessoria da ex-primeira-dama ao portal “G1”. Ela aparece à frente de bandeiras de países europeus e possível símbolo da União Europeia (UE).
“Totalmente falsa. Michelle não saiu do Brasil, nem participou de nenhum evento na UE. A última viagem internacional foi para posse do Trump”, disse a assessoria de imprensa de Michelle Bolsonaro à fonte.
Além disso, a imagem ainda foi submetida a uma análise da plataforma do Google, SynthID Detector, responsável pela verificação de conteúdos que foram gerados por IA. “Feito com IA do Google – Synth ID identificado em todo ou parte do conteúdo carregado”, informou o resultado.

Cuidado com a Inteligência Artificial
Atualmente, vídeos e imagens criados por Inteligência Artificial tem inundados às redes sociais. É preciso tomar cuidado antes de compartilhar esse tipo de conteúdo, que tende a apresentar fatos “estranhos” e muitas vezes “impossíveis”.
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Existem várias ferramentas na internet com o objetivo de identificar fraudes e montagens por IA. Mas alguns detalhes podem ser verificados, como: acontecimentos que não seguem a lógica, envolvendo animais, pessoas e veículos.
Neste caso, é possível citar o vídeo de uma onça atacando um cavaleiro e um cachorro aparecendo para defender o dono brigando com o animal. Além disso, as cores de imagens e vídeos criados artificialmente tendem a seguir padrões diferentes, sendo mais “aparentes”, como se fossem aplicados filtros de realce.
Outro detalhe é que esse tipo de conteúdo costuma empregar simulações, como se fossem gravados através de câmeras de segurança, facilitando a ocultação de detalhes como distorções em movimentos, olhos, mãos e demais.
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