
Uma orca macho, chamada Kshamenk, morreu, aos 36 anos, neste último domingo (14). Ela ganhou notoriedade ficando conhecida como a “mais solitária do mundo”, sendo a última orca em cativeiro na América do Sul.
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A direção do parque abriu uma investigação para descobrir a causa do seu falecimento, mas acredita que a baleia tenha sofrido um enfarte cardiorrespiratório. “Tudo indica ser por conta de sua idade”, revelou um porta-voz.
Em nota publicada no Instagram, o parque lamentou a morte de Kshamenk, orca que foi salva após autoridades receberem um chamado indicando que havia uma baleia encalhada na baía de Samborombón. Na época, ela tinha apenas três anos de idade.
No local, chegou a viver ao lado de outra orca fêmea chamada Belen, também resgatada em outra ocasião. “É difícil descrever a dor que sentimos. Ele fazia parte da nossa família”, iniciou o parque em nota.
“Ele nos ensinou muito sobre o amor e como podemos nos entender sem compartilhar a mesma linguagem. Sentiremos sua falta com a alma, porque deixou uma marca indelével em nossas vidas e na de todos que o conheceram”, lamentaram em vídeo.
Confira:
Polêmica
Após aparecer em um vídeo compartilhado pela ONG Tide Breakers em uma piscina de 4 metros de profundidade por 12 de largura, Kshamenk deu origem a “”Ley Kshamenk” na Argentina.
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A lei proibia que animais fossem usados durante espetáculos no país, embora que a orca continuou a marcar presença durante shows regulares realizados pelo parque, conforme informações do jornal “EXTRA”.
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