Nikolas Ferreira quebra silêncio sobre condenação de Jair Bolsonaro: “Nada surpreendente”

Nikolas Ferreira, deputado federal (PL-MG) quebrou o silêncio na noite desta quinta-feira, 11 de setembro, sobre decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por crimes como golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Ferreira, através do ‘X’, antigo Twitter, começou destacando que Bolsonaro pegou 27 anos de prisão, e formou-se a maioria no STF para condenar Bolsonaro. De acordo com ele, nem mesmo homicidas, corruptos e traficantes costumam ter penas semelhantes. Nikolas ainda lamentou afirmando que não foi nada surpreendente para ele.

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Na visão dele, entre a encenação e a Constituição, prevaleceu a encenação. Em seguida, Ferreira registrou seu respeito ao lúcido voto do Ministro Luiz Fux, afirmando que ele demonstrou, o que considera o óbvio. Nicolas declarou que, na sua opinião, o STF é incompetente para julgar o caso, além da insuficiência de provas para a condenaçã, divergência rara num tribunal cada vez mais parecido com um diretório partidário.

“27 anos de prisão. Formou-se a “maioria” no STF para condenar Bolsonaro. Nem mesmo homicidas, corruptos e traficantes costumam ter penas semelhantes. Infelizmente, nada surpreendente. Entre os julgadores que deveriam ser imparciais estão: advogado, amigo e indicado por Lula para estar ali”, iniciou Nikolas.

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Ferreira prosseguiu sua argumentação pessoal em defesa de Bolsonaro: “Entre a encenação e a Constituição, infelizmente prevaleceu a encenação. Registro meu respeito ao lúcido voto do Min. Fux – que demonstrou o óbvio: o STF é incompetente para julgar o caso, além da insuficiência de provas para a condenação. Divergência rara num tribunal cada vez mais parecido com um diretório partidário”, finalizou.

Confira:

O fato é que, nesta quinta-feira, 11 de setembro, a maioria da Primeira Turma do STF tomou a decisão de condenar Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado, e os ministros concluíram nesta data. O ex-presidente recebeu pena de 27 anos e três meses de prisão.

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