
Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, deixou a Penitenciária Dr. Serrano Neves, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (29). O cantor passou 66 dias em prisão preventiva antes de ser liberado.
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De acordo com o Jornal O Dia, a decisão de soltura foi tomada pelo ministro Joel Ilan Paciornik, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considerou insuficientes os fundamentos legais que mantinham o artista detido. Segundo o ministro, os argumentos utilizados — risco de fuga e reiteração delitiva — eram genéricos e vagos, não justificando a custódia cautelar. Além disso, Oruam é réu primário e se apresentou voluntariamente à polícia.
Contexto da prisão
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Oruam foi preso em 22 de julho durante uma operação da Polícia Civil em sua casa, no Joá, zona sul do Rio de Janeiro. A ação teve confronto com agentes que tentavam apreender um adolescente ligado ao tráfico. O artista foi indiciado por sete crimes, incluindo tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, ameaça, lesão corporal e tentativa de homicídio qualificado contra dois policiais civis.
Medidas cautelares para responder ao processo
Agora, o cantor responderá ao processo em liberdade, seguindo medidas cautelares definidas pela Justiça. Entre elas estão:
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- Comparecimento obrigatório a todos os atos processuais;
- Residência no estado do Rio de Janeiro, mantendo endereço e telefone atualizados;
- Proibição de frequentar o Complexo do Alemão.
Com a decisão, Oruam retoma sua rotina fora da prisão, podendo voltar às suas atividades pessoais e profissionais, mas permanece sob monitoramento judicial rigoroso, cumprindo todas as medidas cautelares determinadas pela Justiça enquanto o processo contra ele segue em andamento.
Colaborou: Joaquim Mamede






