Zeca parece ter perdido as esperanças de ficar com Santinha. Desanimado, o peão doutor resolve ter uma conversa séria com seu “pai”, o diabinho da garrafa.
“Que diacho de pai ocê é, me diz? Que diacho de pai ocê é?”, diz Zeca, olhando fixamente para a estatueta dentro da garrafinha.
Eleutério chega no quarto do filho e ficar irritado ao vê-lo naquele estado. Num ímpeto, o fazendeiro pega a garrafa das mãos e a joga no chão, bruscamente, fazendo com que ela se quebre.
“Esse diabinho nunca que teve podê nenhum! (…) Nem Deus, nem o diabo, nem santo nenhum pode mudá o destino d’um home, porque quem faiz o destino da gente sômo nóis! Ocê bota isso na cabeça, e joga fora esse boneco!”, declara Eleutério, deixando Zeca assustado.
O peão ainda se ajoelha no chão para pegar o diabinho mas acaba deixando-o em cima da cama. Pelo visto, os sonhos de Zeca se quebraram junto com aquele amuleto.